Lattes UEMG

Millor Godoy Sabara

Engenheiro Florestal pela Universidade Federal de Viçosa; Mestre em Ecologia Conservação e Manejo da Vida Silvestre pela Universidade Federal de Minas Gerais e Doutor em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos. Doutorado modalidade "Sanduíche", bolsista da CAPES, no Algal Research Laboratory, University of Durham (Inglaterra), de 1996 e 1997. Orientador na Inglaterra: Dr. Brian Allan Whitton. Orientador Principal: Professor Doutor Francisco Antônio Rodrigues Barbosa, Professor Titular da UFMG, Departamento de Biologia Geral/ICB. Engenheiro de Meio-Ambiente da ACESITA ENERGÈTICA e ACESITA (Atual APERAM) Responsável Técnico pelo Projeto de Mata Ciliar da USIMINAS S.A, projeto vencedor de dois Prêmios Nacionais (CNI e Furnas Centrais Elétricas) .Idealizou, estabeleceu, Coordenou e foi Professor Titular do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental do UNILESTE-MG. Na instituição, ministrou disciplinas de Gestão Ambiental (Graduação em Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica), Ecologia Geral e Fisiologia Vegetal (Graduação em Ciências Biológicas); Limnologia Aplicada à Engenharia Sanitária e Ambiental, Gerenciamento e Manejo de Bacias Hidrográficas no Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental, e Ecologia da Paisagem para Graduação em Arquitetura. No Lato Sensu, Coordenou Cursos de Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental, em convênio com o Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG, ministrando a disciplina Qualidade e usos da água. Ministrou Saneamento e Ambiente no Curso de Especialização em Geografia. Ainda no UNILESTE, foi professor orientador do Mestrado em Engenharia Industrial (Linha de Pesquisa em Avaliação e Mitigação de Impactos Ambientais) nas disciplinas Qualidade e Usos da Água; Biogeoquímica de Contaminantes e Fundamentos de Amostragem em Rios, lagos e Represas. Idealizou, implantou e coordenou o Laboratório de Pesquisas Ambientais do UNILESTE-MG, entre outubro de 2001 e março de 2009. O laboratório formou um doutor (co-orientação com a UFV), 10 mestres e abrigou dezenas projetos de Iniciação Científica e Pesquisa com bolsas da FAPEMIG, CAPES, CNPq, além de empresas privadas (CENIBRA S/A , Vallourec Mannesmann Florestal LTDA) , COPASA e Instituto Gestor de Águas de Minas Gerais - IGAM. É ex-Membro do Conselho Consultivo do Parque Estadual do Rio Doce (Instituto Estadual de Florestas, IEF-MG), Ex- Membro Titular do Comitê da Bacia Hidrográfica do rio Piracicaba, Leste de Minas Gerais; ex-Membro Titular do COPAM Leste de Minas. Consultor da USIMINAS S.A. COPASA S.A.; Vallourec e Mannesmann Florestal e CENIBRA S.A. para reabilitação de áreas degradadas e avaliação de impactos de reflorestamento sobre recursos hídricos superficiais. Tem em impactos e controle de fontes difusas, rios de menor ordem, biomonitoramento de rios, Áreas Alagadas Construídas para tratamento de fontes pontuais e difusas e gerenciamento de bacias hidrográficas rurais, peri-urbanas e urbanas. É avaliador de cursos de graduação de Engenharia e Ciências Biológicas, capacitado pelo INEP. Atualmente é Professor da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Dedicação Exclusiva, 40h, no Campus de João Monlevade, Curso de Engenharia Ambiental. Foi Assessor Titular da Câmara de Recursos Naturais e Tecnologia Ambiental (CRA) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG, entre 2010 e 2014. É Revisor de Periódicos em Ciências Biológicas (Botânica) e Engenharia Agrícola e Ambiental, Analytical Methods (RSC) e RSC Advances. Orientador Credenciado de Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Ciência do Solo), da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Campus de Jaboticabal (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/1451530668281758 (12/09/2016)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq:
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade de João Monlevade. Avenida Brasília Baú 35930314 - João Monlevade, MG - Brasil Telefone: (31) 38593200 Fax: (31) 38593200 URL da Homepage: http://www.faenge.uemg.br/
  • Grande área: Ciências Biológicas
  • Área: Ecologia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (8)
    1. 2013-Atual. PERDAS DE DIFERENTES FORMAS DE FOSFORO NO ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM AREA CANAVIEIRA
      Descrição: Fósforo (P) é um elemento essencial para o crescimento de plantas e animais e sua contribuição tem sido reconhecido conforme necessário para manter cultura rentável e produção animal. Entradas de fósforo também pode aumentar a produtividade biológica das águas superficiais, acelerando eutrofização. As consequências dessa contaminação podem ocorre devido a transferência do P, por meio do escoamento superficial. O objetivo deste trabalho será analisar a perda de fósforo em diferentes formas para o ambiente, por meio da água de enxurrada e sedimentos provenientes da área de cultivo de cana de açúcar: fosfato total (P-Total), fosfato orgânico total (PO-Total), fosfato orgânico dissolvido (POD) solúvel Reativo (PSR), fosfato inorgânico particulado (PIP) e fosfato solúvel reativo (PSR). A área de estudos será determinada por parcelas experimentais delimitadas com chapas metálicas nas suas laterais e na parte superior, e na extremidade inferior, por uma calha convergente para uma saída de 0,10 m de diâmetro. O delineamento experimental será inteiramente casualizado: 5 tratamentos com palha de cana-de-açúcar e 4 repetições, totalizando 20 parcelas. As parcelas experimentais serão submetidas a uma chuva simulada com intensidade média de 60 mm h-1, durante 65 minutos. As amostras de água e sedimentos serão coletadas em garrafas de polietileno com volume de 1,0 litro, em todas as parcelas do experimento e encaminhadas para análise laboratorial. A Saúde Ecológica dos solos sob diferentes níveis palha de cana-de-açúcar será avaliada pela atividade de fosfatases na dinâmica de P-orgânico do solo. A microalgas terrestres (algumas delas fixadoras de N2 no solo) hidrolisam o P-Orgânico a P-inorgânico (PSR) para sua absorção e utilização intracelular. Serão isoladas as principais classes de microalgas do solo sob diferentes níveis de palhada e cultivadas para determinar o nível de atividade de fosfomoesterases na hidrolise de para-Nitrofenilphosfato (p-NPP). Este é um substrato cromogênico para fostafatases ácidas e básicas. O decaimento do P-Orgânico (Particulado e dissolvido) sob a ação dessa enzima produz para-Nitrofenol (PNP), de cor amarela, com produção de uma molécula de PSR. A reação, até sua saturação pode ser acompanhada pela leitura à 405 nm: p-NPP+H_2 "O " "→" _Fostase " PNP + P" O_4^(3-) Solos com menor atividade biológica, atingirão a saturação em menores concentrações do substrato, do que solos com maior atividade biológica de microalgas. Menor atividade biológica, indicam, via de regra, solos ecologicamente menos saudáveis, onde a atividade da microflora edáfica está enfraquecida por perturbações antrópicas. O maior risco ambiental potencial de elevadas perdas de P em áreas de africultura é a eutrofização. Neste estudo, este risco será avaliado para o escoamento superficial de cada nível de cobertura de palhada através de curvas de crescimento de Cianobactérias e Clorofíceas, sob condições controladas de pH, luz e temperatura, em meio com concentrações somadas de P-Total (POP + POD+ PIP + PSR iguais às encontradas nas águas de escoamento dos experimentos. As concentrações de Clorofila a (Clor. a) e das formas de P citadas acima serão medidas após o crescimento de culturas axênicas de espécies encontradas em ambientes lóticos ou reservatórios que façam parte da hidrografia das parcelas. Os níveis de P ?Total nos meios de cultivo e Clor. a após a fase log de crescimento serão integralizados em índices de Estado Trófico de Carlson. Palavras Chave: perdas de nutrientes, erosão, fósforo, saúde ecológica do solo agrícola, eutrofização de águas superficiais.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Millôr Godoy Sabará - Integrante / Marcílio Vieira Martins Filho - Coordenador / Vera Lúcia da Silva Farias - Integrante.
      Membro: Millor Godoy Sabara.
    2. 2012-Atual. AVALIACAO DE POLUENTES INORGANICOS E ORGANICOS NA BACIA DO RIO DOCE - SUB-BACIA DO RIO PIRACICABA?: Concentracao, Ciclagem, Riscos de Contaminacao e Conscientizacao da Populacao Ribeirinha.
      Descrição: O projeto de pesquisa ?AVALIAÇÃO DE POLUENTES INORGÂNICOS E ORGÂNICOS NA BACIA DO RIO DOCE - SUB-BACIA DO RIO PIRACICABA: Concentração, Ciclagem, Riscos de Contaminação e Conscientização da População Ribeirinha?, tem como objetivo avaliar a qualidade de diferentes amostras ambientais: - água superficial, - comunidades aquáticas (fitoplâncton, cianobactérias perifiton), - músculo de peixe (Acará, Geophagus brasilienses); - sedimento de margem; - solo e - vegetação ripária, em seis pontos distintos da Sub Bacia do Rio Piracicaba. O Rio Piracicaba, que atravessa o estado de Minas Gerais, é o principal formador da Bacia Hidrográfica do Rio Doce (BHRD), possuindo um conjunto expressivo de atividades econômicas industriais (siderurgia, celulose, mineração de ferro, extração de ouro, curtumes clandestinos, etc.) estando sujeito a elevado índice de ações antropogênicas. Além disto, existem descargas de esgotos domésticos, sem tratamento prévio, derivado da alta concentração urbana na região em praticamente toda a sua extensão. A atividade agropecuária também introduz no Rio Piracicaba altas cargas de matéria orgânica, através do uso de fertilizantes e agrotóxicos. Pretende-se, então, determinar os poluentes inorgânicos e orgânicos, destacando-se a concentração de elementos maiores e traços, e Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs). Os métodos analíticos a serem utilizados serão: - Fluorescência de Raios-X (Laboratório da Pesquisas Ambientais - LPA- UnilesteMG); - Análise por Ativação Neutrônica: AAN (CDTN/CNEN); - Cromatografia Líquida/Gasosa e Espectrometria de Plasma Associada à um Plasma de Argônio: ICP-MS (IPAFDEN/ UFMG/ UESC/CNRS-Fr). Estão previstas campanhas trimestrais de coletas durante o período de vinte e quatro meses, sendo que os pontos de coleta selecionados estão localizados nos municípios de Fonseca (P1), Rio Piracicaba (P2), Nova Era (P3), Coronel Fabriciano (P4), Ipatinga (P5) e Santana do Paraíso: Rio Doce (P6), percorrendo a Bacia. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Especialização: (2) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Millôr Godoy Sabará - Integrante / Arno Heeren de Oliveira, - Integrante / Gabriela Von Huckert Heleno - Coordenador. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Auxílio financeiro.
      Membro: Millor Godoy Sabara.
    3. 2009-2012. Programa de monitoramento de aguas superficiais da Vallourec Mannesmann Florestal LTDA
      Descrição: Ecossistemas aquáticos são unidades de processamento de energia que estão continuamente sendo regulados por nutrientes essenciais e água. Alguns ciclos, como o ciclo hidrológico global envolvem o transporte de matéria a grandes distâncias. Outros ciclos ocorrem localmente (micro-bacias) entre a biota terrestre, serrapiplheira, águas superficiais, subterrânea e solo. Em muitas florestas, grandes quantidades de nutrientes relativamente indisponíveis (e.g. P, Ca e Mg em rochas calcárias) estão ligadas a pequenas e disponíveis quantidades desses nutrientes que ciclam rapidamente dentro do ecossistema. Desde que muitos nutrientes e outros compostos são solúveis na água, o ciclo hidrológico em micro-bacias influencia de maneira decisiva a qualidade da água. Além disso, a água tem papel decisivo na mobilização e transporte de sedimentos para as partes mais baixas das micro-bacias através do sistema de drenagem. É importante reconhecer que os ?compartimentos? em micro-bacias estão fortemente ligados, isto é, águas subterrâneas e superficiais, atmosfera, solo e biota terrestre e aquática. Desse modo, a micro-bacia deve ser vista e manejada como um único recurso. Muitas políticas passadas ignoraram essa visão, onde a modificação de um componente do ecossistema significa afetar as demais, com resultados desastrosos. Em muitas micro-bacias florestadas, a taxa na qual a água se infiltra no solo (mm h-1) é maior que a intensidade da precipitação.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Millôr Godoy Sabará - Coordenador / Josiany Gabriela de Brito - Integrante / Gabriela Von Huckert Heleno - Integrante / Marisa Ferreiira Alves Gandra - Integrante. Financiador(es): Vallourec e Mannesmann Florestal Ltda - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 2
      Membro: Millor Godoy Sabara.
    4. 2008-2009. CARACTERISITICAS MORFOMETRICAS DAS MICROBACIAS NAS AREAS DA CENIBRA S.A.
      Descrição: 2. OBJETIVOS E METAS 2.1 Objetivo Geral Gerar um relatório com as características morfornétricas das rnicrobacias hidrográficas que contém ou são contidas pelas áreas da Cenibra. 2.2. Objetivos Específicos Individualizar as microbacias hidrográficas, em escala de projetos de plantio da empresa. Determinar, para cada microbacia, as características morfométricas; 3. METODOLOGIA 3.1. Áreas de Estudo O inventário hidrológico será realizado em todas as áreas da cenibra compreendidas entre os paralelos 18°29? e 2O0O3 sul e os meridianos 43°36? a 42°15? oeste.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Millôr Godoy Sabará - Integrante / FACCO, A. G. - Integrante / FERNANDO PALHA LEITE - Coordenador. Financiador(es): Celulose Nipo Brasileira - Bolsa.
      Membro: Millor Godoy Sabara.
    5. 2006-2009. Biomonitoramento de Aguas Superficiais em Plantios Florestais da CENIBRA S/A.
      Descrição: Em bacias florestadas, uma variedade de fatores afeta sua biogeoquímica, podendo ser agrupados em duas categorias principais: a) fatores naturais como intemperismo, solos, hidrologia, biodiversidade, clima, relevo e b) atividades humanas e inerentes perturbações derivadas sobre os ciclos biogeoquímicos. O conhecimento sobre o grau de perturbação nos processos ocorrendo dentro das bacias é necessário quando se querem avaliar e extrapolar os impactos potenciais das atividades de manejo florestal (Hornbeck et alli, 1997). Os ecossistemas de água doce (lagos, lagoas, rios e áreas alagadas) sob influência das atividades florestais refletem fidedignamente o modo e a intensidade das mesmas sobre os fatores naturais mencionados acima. Esses ecossistemas provêem diversos bens e serviços ambientais para as populações humanas dentro e fora das bacias florestadas, incluindo águas para abastecimento, irrigação, dessedentação de animais, geração de eletricidade, uso industrial e diluição de efluentes Esses são bens de mercado, passíveis de valoração através do volume utilizado. Existem também os bens e serviços de difícil valoração e cobrança, como a manutenção das biodiversidades ,  e , retenção, assimilação e processamento de poluentes, conservação da qualidade e quantidade da água doce prontamente disponível, valores culturais, sociais e estéticos ligados à esses ecossistemas (Wilson, 1999). Para Daily (1997), citado em Whitton (2003) um serviço ecossistêmico contém ?todas as condições e processos através dos quais os ecossistemas naturais, e as espécies que os compõem, sustentam a vida humana?. Numa abordagem social, muitas pessoas gostam de saber que ecossistemas aquáticos conhecidos por elas através de décadas, ainda existem em boas condições, mesmo com mudanças no uso dos solos da bacia, e que essa herança natural comunitária perdurará para seus descendentes Esse sentimento é similar ao observado para os patrimônios histórico e artístico, considerados bens coletivos (ainda que propriedades particulares), que devem ser conservados através de investimentos públicos e/ou privados. Após 5 anos de pesquisas, a CENIBRA S/A e o UNILESTE-MG construíram uma detalhada base de dados sobre a ecologia de lagos naturais e rios de menor ordem na região do médio rio Doce. Uma revisão em 13 periódicos nacionais e internacionais (Acta Limnologica Brasiliensia; BioScience; Ecology; Ecological Applications; Environmental Assessment and Management; Environmental Pollution; Freshwater Biology; Hidrobiologia; Nature, Forest Ecology and Management; Journal of Ecosystem Health; Revista Brasileira de Recursos Hídricos; Science; Tropical Ecology), com classificação máxima pela CAPES; mostrou que não há pesquisas similares nos últimos 20 anos para plantios tropicais florestais. Para o Brasil, em particular, essa pesquisa mostrou-se inédita, tanto em termos do número e diversidade de ambientes pesquisados, como pela duração. Pelo acima exposto, há hoje, para os plantios da CENIBRA nas ecoregiões da bacia do rio Piracibaca (de Catas altas a Coronel Fabriciano) e médio rio Doce (de Marliéria ao Naque), condições de se estabelecer uma linha de base de dados para determinar: a) Quais os intervalos naturais nos valores de variáveis ambientais cruciais para ecossistemas aquáticos (e.g. teor de oxigênio dissolvido, pH e STS) embebidos nos plantios florestais da CENIBRA; b) Metas numéricas para qualidade e quantidade da água em situações de maior impacto potencial, como a exploração florestal; c) Refinamento dessas metas, levando-se em consideração fatores físicos, climáticos e ecológicos em cada ecoregião de atuação da empresa;. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) . Integrantes: Millôr Godoy Sabará - Coordenador / Deuseles João Firme - Integrante / Marcelino Gonçalves Barbosa - Integrante / Cíntia C. Garcia - Integrante / Breno S. C. Brant - Integrante / Lara Goulart Martins - Integrante / Sarah Arruda Batista - Integrante. Financiador(es): Celulose Nipo-Brasileira S/A - Auxílio financeiro.
      Membro: Millor Godoy Sabara.
    6. 2004-2007. Ciclo Hidrologico em Bacias Utilizadas para Plantio de Eucalyptus: metodo dos vertedouros
      Descrição: A média de energia assimilada por plantas tropicais é estimada em 15 x 103 Kcal ha-1 ano-1 ou 18 kW ha-1 ano-1, como resultado da fixação do CO2 atmosférico pela fotossíntese oxigênica (Rickelfs e Miller, 2000). O carvão vegetal é um dos biocombustíveis resultantes dessa fixação, oriundo principalmente do gênero Eucaluptus, que ocupa cerca de 1x106 ha ou 1,7% da área do Estado de Minas Gerais (Carvalho et alli, 2005). Sendo mediado biologicamente, o potencial energético do carvão vegetal está intrinsecamente ligado à quantidade e qualidade de água doce disponível, gerando um ciclo de uso da água doce, que compreende a captação da chuva e sua infiltração nos solos das bacias plantadas e seu uso para crescimento das árvores. A produção de carvão siderúrgico vegetal gera poluição de forma difusa, principalmente pelo escoamento superficial e sub-superficial que pode carrear substâncias usadas nas práticas de manejo. Pela natureza aleatória dessas fontes e pelo fato da primeira expressão da poluição em ecossistemas ser de natureza biológica, essa pesquisa propõe estabelecer conexões entre a quantidade da água produzida por áreas plantadas com Eucalyptus spp. e a saúde ecológica e integridade biótica de canais que drenam os plantios, utilizando particularmente algas períficas) para avaliar os efeitos das práticas de manejo sobre ecossistemas lóticos de menor ordem e gerar subsídios para melhorar ainda mais as práticas de manejo florestal no ciclo de uso da água em bacias plantadas. Para tal, micro-bacias controladas, nos municípios de Bocaiúva e Águas Claras, M.G, tem sua vazão eletronicamente medida a intervalos de dez minutos, e são realizadas coletas mensais de água e algas para determinação de variáveis ambientais. Uma das microbacias é utilizada para o plantio comercial de Eucalyptus sp, enquanto a outra se caracteriza pelo uso agropecuário do solo. A racionalidade para essa pesquisa se apóia no fato da produção de carvão vegetal ambientalmente sustentável exigir plantios de florestais de rápido crescimento, onde se destaca o gênero Eucalyptus. Em Minas Gerais, há cerca de 994000,0 hectares (9940 km2) plantados. Um exemplo dessa necessidade está na área Mineira do Vale do Rio São Francisco, M.G., onde existem aproximadamente 540000 ha plantados com Eucalyptus spp destinados quase exclusivamente à produção de carvão vegetal (Carvalho et alli, 2005). Sendo a produção de carvão vegetal biologicamente controlada, a água doce é um insumo crucial no ciclo de produção do carvão e, ao mesmo tempo, de grande parte do aço do Brasil. A produção sustentável de aço baseada no carvão vegetal, necessita que se tenha um ciclo de uso da água igualmente sustentável. Uma das bases da sustentabilidade ambiental no uso dos recursos hídricos é o seu monitoramento Porém, há uma carência de pesquisas de longo prazo para solidificar a base científica do monitoramento, notadamente no setor florestal trópical. (Tundisi, 2003; Barbosa et alli, 2004). A geração e domínio dessas técnicas de monitoramento permitirão que a Vallourec e Mannesmann Florestal (VM Florestal) possa atender à crescente demanda energética de sua unidade industrial, sem criar o paradoxo de destruir os processos ecológicos necessários à produção dessa energia. Com base nos dados obtidos em campo, somado aos resultados das análises realizadas no Laboratório de Pesquisas Ambientais (LPA) do UNILESTEMG, elaborou-se este documento, com o qual se pretende fornecer à VM Florestal resultados e informações sobre o desenvolvimento da pesquisa para o ano 2005.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Millôr Godoy Sabará - Coordenador / Marcelo da Silva Matsumura - Integrante / Douglas Henrique Jesué de Sá - Integrante / Luiz Otávio Caldeira Brant - Integrante / Felipe Andrade de Souza - Integrante / Alice Arantes Carneiro - Integrante. Financiador(es): Vallourec e Mannesmann Florestal Ltda - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 4 / Número de orientações: 1
      Membro: Millor Godoy Sabara.
    7. 2002-2006. ASPECTOS ECOLOGICOS DE UM CORREGO URBANO ANTES E APOS PROGRAMA DE REMOCAO DE FONTES PONTUAIS DE POLUICAO
      Descrição: O ribeirão Ipanema melhorou, mas ainda tem um longo caminho a percorrer no sentido de sua melhoria significativa como ecossistema aquático. Os valores encontrados não permitem classificá-lo como Classe 2, como um todo, principalmente no trecho urbano. Mais trabalhos de contenção de esgotos clandestinos e controle de erosão são necessários, bem como o tratamento do escoamento superficial urbano e um controle das fontes difusas na zona rural. 6.1 O ribeirão Ipanema está significativamente, embora apenas em 11%, mais oxigenado que antes da remoção dos esgotos; 6.2 A temperatura da água subiu, o ribeirão está mais básico e com alcalinidade maior; 6.3 Diminuiu a concentração de orto-fosfato, que no entanto ainda se encontra em torno de 0,11 mg L-1, mas aumentou a de P-orgânico; 6.4 Nitrito e nitrato estão em menores concentrações que antes, mas o N-orgânico e o íon amônio estão mais elevados; 6.5 A concentração de bases aumentou o que se refletiu numa maior condutividade elétrica e maiores teor de STD na água; 6.6 Diminuiu a concentração de STS. 6.7 Diminuiu a turbidez da água, mas ainda é elevada e enfrenta picos devido aos processos erosivos a montante; 6.8 A quantidade de UFC permite classificá-lo, baseado nas Figuras 4.38 e 4.53 e utilizando-se a classificação de Kolkwitz Marsson (1908, 1909 citados em Shäfer, 1983) como: ? Polissabróbico nos pontos RP6 E RP7 (rio Doce); ? Alfa-mesossapróbico entre RP5 E RP4; ? Beta-mesossapróbico em RP2; ? Oligossapróbico em RP1. 6.9 As fontes difusas, principalmente em RP4, parecem estar impactando a qualidade da água. Desse modo, um estudo da química do escoamento superficial seria desejável. O ponto parece ser o mais impactado pelas atividades urbanas. 6.10 As concentrações de STS não diminuíram significativamente e aumentaram, em termos nominais. 6.11 O rio Doce a montante da ETE, parece estar com a qualidade de água melhor que a montante desta, graças à melhoria das condições do ribeirão. 6.12 O sedimento do ribeirão Ipanema irá certamente desempenhar um papel decisivo na evolução do ecossistema, na medida em que a oxigenação da água aumentar. 6.13 A continuação desse trabalho é de grande importância para se determinar como identificar tratar as fontes de poluição.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Millôr Godoy Sabará - Coordenador / Rodrigo Pignaton - Integrante / Shirley Silva Costa - Integrante / ELIZABETH Castro Santos - Integrante / Evelin Márcia Viana - Integrante / Aline Cristina Pereira de Sousa de Caux - Integrante / Daniele Lopes Lima - Integrante / Mariana B. Costa - Integrante. Financiador(es): Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 2 / Número de orientações: 1
      Membro: Millor Godoy Sabara.
    8. 2001-2006. Avaliacao dos efeitos das atividades florestais da Cenibra sobre aguas superficiais.
      Descrição: Em Junho de 2001, a CENIBRA S/A e o Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - Unileste-MG, iniciaram um estudo de 5 anos acerca de efeitos de atividades florestais sobre águas superficiais no médio rio Doce. Denominado Programa de Monitoramento dos Efeitos das Atividades Florestais da CENIBRA Sobre Recursos Hídricos Superficiais, o estudo realizou uma comparação ecológica entre lagos e rios de menor ordem (córregos) drenando bacias com Eucalyptus grandis, pastagens, agricultura e floresta nativa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (12) . Integrantes: Millôr Godoy Sabará - Coordenador / Rodrigo Pignaton - Integrante / Francine Garção - Integrante / Norma Costa - Integrante / Shirley Silva Costa - Integrante / Virgínia Ottoni Cota - Integrante / Andessa Rocha Lima - Integrante. Financiador(es): Celulose Nipo Brasileira - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 8 / Número de orientações: 4
      Membro: Millor Godoy Sabara.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (2)
    1. PRÊMIO FURNAS OURO AZUL, JORNAL ESTADO DE MINAS, CORREIO BRAZILIENSE, JORNAL DO COMÉRCIO E FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS.. 2004.
      Membro: Millôr Godoy Sabará.
    2. Prêmio da Confederação Nacional da Indústria - CNI, Área de ecologia, versão 2000, Confederação Nacional da Indústria.. 2000.
      Membro: Millôr Godoy Sabará.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (46)
    1. 17º Seminário de Pesquisa e Extensão.: RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE: ORIENTAÇÃO AMBIENTAL AOS SERVIDORES E PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE JOÃO MONLEVADE , MG. 2015. (Seminário).
    2. SEMINÁRIO DE ENGENHARIA AMBIENTAL DE ITABIRA.Impacto Ambientais da Mineração. 2015. (Seminário).
    3. VI Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental. APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS E ÁGUAS CINZAS NO AMBIENTE DOMÉSTICO. 2015. (Congresso).
    4. 16º Seminário de Pesquisa e Extensão da UEMG.AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DA PASTEURIZAÇÃO E DA REMOÇÃO DE FÓSFORO EM EFLUENTES DE LATICÍNIO ATRAVÉS DA ATIVIDADE DE FOSFATASES (FRUTAL, MG): RESULTADOS PRELIMINARES. 2014. (Seminário).
    5. I JORNADA CIENTÍFICA UEMG FRUTAL.MONITORAMENTO DE ÁGUA EM ÁREAS DE Eucalyptus NO CERRADO. 2014. (Simpósio).
    6. I JORNADA CIENTÍFICA UEMG FRUTAL.SITUAÇÃO SÓCIO ECONÔMICA DO CERRADO. 2014. (Simpósio).
    7. 3ª Semana da UEMG - Universidade do Estado de Minas Gerais.INFLUÊNCIA DA AGROPECUÁRIA E PLANTIOS DE EUCALYPTOS SOBRE A QUALIDADE DE ÁGUAS SUPERFICIAIS. 2013. (Simpósio).
    8. 3ª Semana da UEMG - Universidade do Estado de Minas Gerais.Uma breve análise de Khun T. "The Structure of cientific revolutions".. 2013. (Simpósio).
    9. IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS.VARIAÇÕES ESPACIAIS E SAZONAIS DO ESTADO TRÓFICO NO POTAMAL DO RIO PIRACICABA, VALE DO AÇO, LESTE DE MINAS GERAIS. 2013. (Oficina).
    10. IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS.VARIAÇÕES ESPACIAIS E SAZONAIS DO ESTADO TRÓFICO NO POTAMAL DO RIO PIRACICABA, VALE DO AÇO, LESTE DE MINAS GERAIS.. 2013. (Oficina).
    11. IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS.VAZÂO E CONCENTRAÇÔES DE N e P EM RIOS DE MENOR ORDEM DRENANDO Eucalyptus E CERRADO DEGRADADO NOS VALES DO RIO SÃO FRANCISCO E JEQUITINHONHA, MG.. 2013. (Oficina).
    12. XV SILUBESA.TEOR DE FóSFORO E NITROGêNIO NO RIO PIRACICABA, MINAS GERAIS. 2012. (Simpósio).
    13. Workshop de Monitoramentos da VM Florestal.Saúde Ecológica e Integridade Biótica de rios de Menor Ordem Drenando Plantios de Eucalyptus da VM Florestal.. 2011. (Oficina).
    14. XXXI ENCONTRO REGIONAL DE BOTÂNICOS -ERBOT.USO DE ALGAS PARA MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE ÁGUAS. 2011. (Encontro).
    15. 11ª SEMANA DEINICIAÇÃO CIENTÍFICA E 2ª DE EXTENSÃO - UNILESTE., 2010..DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PRELIMINAR DE ÁGUAS SUPERFICIAIS EM ÁREAS DE DRENAGEM DE EUCALYPTUS SPP. NA REGIÃO DO ALTO E MÉDIO RIO SÃO FRANCISCO MG. (2009-2011). 2010. (Seminário).
    16. 50o Congresso Brasileiro de Química. 338 - COMPARAÇÃO HIDROQUÍMICA DE ÁGUAS SUPERFICIAIS EM ÁREAS DE DRENAGEM DE EUCALYPTUS SPP E DE CERRADO ANTROPIZADO SITUA-DOS EM MICROBACIAS DO ALTO E MÉDIO SÃO FRANCISCO-MG. RESULTADO PRELIMINAR. 2010. (Congresso).
    17. XI Semana de Iniciação Científica e II Semana de Extensão do UNILESTE-MG.DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PRELIMINAR DE ÁGUAS SUPERFICIAIS EM ÁREAS DE DRENAGEM DE EUCALYPTUS SPP. NAS REGIÕES DO ALTO E MÉDIO SÃO FRANCISCO, MG. 2010. (Encontro).
    18. I Semana Integrada de Filosofia e História.A Crise Ambiental Global e as Perpectivas para o Século. 2009. (Oficina).
    19. XII Congresso Brasileiro de Limnologia. Programa de monitoramento ambiental de águas superficiais da VM Florestal Ltda: resultados preliminares.. 2009. (Congresso).
    20. CBA 2008 - XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE AUTOMÁTICA. PREDIÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DOS ÍONS Fe3+, NO3- E NO2- NO RIBEIRÃO IPANEMA EMPREGANDO-SE REDES NEURAIS. 2008. (Congresso).
    21. Dia do Químico.Métodos de Análise de Água. 2008. (Encontro).
    22. II SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO SUL-SUDESTE. AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO NITROGÊNIO - CIANOBACTÉRIAS COMO BIOINDICADOR DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL EM ÁGUAS DRENANDO PLANTIOS DE EUCALYPTUS SPP: ESTUDO DE CASO EM DOIS RIOS DE MENOR NO MÉDIO RIO DOCE (M.G.). 2008. (Congresso).
    23. Prêmio Millôr Sabará.Premiação de trabalhos de Iniciação Científica.. 2008. (Outra).
    24. Simpósio de Ambientes Sustentáveis.Economia e Preservação: Impacto da Silvicultura na Região de Belo Oriente. 2008. (Simpósio).
    25. 24o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. IV-077 Levantamento das Potencialidades de Utilização do Aquatox na Predição de Qualidade de Água do Ribeirão Ipanema.. 2007. (Congresso).
    26. 3º Fórum das Águas do Rio Doce..Sustentabilidade hidrológica de plantios de Eucalyptus: uma estratégia de reabilitação ambiental da bacia do rio DOce.. 2007. (Encontro).
    27. I Seminário Jovens lideranças ambientais.Mata Ciliar. Iniciativa de Proteção ao Piracicaba. 2007. (Seminário).
    28. Sexto Fórum das Águas para o Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais.O Papel dos Usuários e dos Municípios na Gestão das Águas. 2007. (Outra).
    29. VIII SEMANA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO UNILESTE.CICLO DO FÓSFORO EM UMA MICROBACIA HIDROGRÁFICA: O USO DE BIOMONITORES PARA SUA AVALIAÇÃO. 2007. (Outra).
    30. VIII Semana de Iniciação Científica do UNILESTE-MG.Quantidade e Qualidade de Águas em Cerrado e áreas de Plantio de Eucalyptus. 2007. (Outra).
    31. VII SEMANA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO UNILESTE.ÍNDICE DE ESTADO TRÓFICO DO RIO PIRACICABA, M.G., ENTRE OS MUNICÍPIOS DE TIMÓTEO E CORONEL FABRICIANO.. 2007. (Oficina).
    32. XI Congresso Brasileiro de Limnologia. Biomonitoramento de águas Superficiais Em Plantios Florestais da CNIBRA S.A.. 2007. (Congresso).
    33. II Simpósio Mineiro de Engenharia Ambiental.Resultados preliminares de um estudo de poluição no Ribeirão do Turvo antes de sua entrada no Parque Estadual do Rio Doce MG. 2006. (Simpósio).
    34. SEMINÁRIO SÓCIO-AMBIENTAL DA BACIA DO RIO PIRACICABA.CONDIÇÕES HIDROLÓGICAS E DE CONSERVAÇÃO DO SOLO NA BACIA DO RIO PIRACICABA-MG.. 2006. (Seminário).
    35. VII SEMANA CIENTÍFICA DO UNILESTE.MONITORAMENTO DE VARIÁVEIS LIMNOLÓGICAS EM MICROBACIAS PLANTADAS COM EUCALYPTUS E PASTAGEM, NA REGIÃO DO MÉDIO RIO DOCE, MG.. 2006. (Outra).
    36. WORKSHOP AMBIENTAL DO VALE DO AÇO..AMOSTRAGEM DE RIOS E LAGOS. 2006. (Oficina).
    37. WorkShop Flora, Fauna e Águas em Áreas de Reflorestamento.WorkShop Flora, Fauna e Águas em áreas de Reflorestamento. 2006. (Oficina).
    38. 1º Seminário de Proteção Ambiental da Bacia do Rio Doce.O Potencial Técnico do Unileste/MG em serviços de Controle Ambiental - Dr. Millôr Godoy Sabará. 2005. (Encontro).
    39. X Congresso Brasileiro de Limnologia. Monitoramento Espacial e Temporal de algumas variáveis limnológicas após o programa de despoluição do Ribeirão Ipanema, Ipatinga, MG. 2005. (Congresso).
    40. Eucalipto: Mitos e Verdades.Seminário TécnicoO Impacto Ambiental do Eucalipto: Mitos e Verdades. 2004. (Simpósio).
    41. IV ENEEAMB - Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Ambiental.Avaliação dos impactos do Plantio de Eucalyptus da VM Florestal sobre a quantidade e qualidade de águas Superficiais. 2004. (Encontro).
    42. Segunda Reunião Técnica Promab/ReMaM. 2004. (Outra).
    43. II Seminário Nacional Plantações Florestais.Impactos do Eucalyptus sobre a qualidade e quantidade da água. 2003. (Seminário).
    44. IX CONGRESSO BRASILEIRO DE LIMNOLOGIA. ENVIO DE TRABALHO AO IX CONGRESSO BRASILEIRO DE LIMNOLOGIA. 2003. (Congresso).
    45. VI Congresso Brasileiro de Limnologia. Variações Espaciais e Temporais da Diversidade Fitoplanctônica em dois lagos naturais com bacias de captação cobertas por Eucalyptus spp e mata secundária. 1997. (Congresso).
    46. VI CONGRESSO BRASILEIRO DE LIMNOLOGIA. TAXAS DE SEDIMENTAÇÃO E ASSOREAMENTO POTENCIAL EM DOIS LAGOS NATURAIS COM BACIAS DE CAPTAÇÃO COBERTAS POR EUCALYPTUS SPP E MATA ATLÂNTICA SECUNDÁRIA.. 1997. (Congresso).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (3)
    1. SABARÁ, M. G.; Silva, A. M. Z ; Pereira, T. T. C.. 1ª Jornada Científica da UEMG, Campus de Frutal. 2014. Outro
    2. SABARÁ, M. G.; QUARESMA, Vitor Rodrigo Araújo ; PIGNATON, R. ; VIEIRA, Paulo de Castro ; BRITES, F. ; COTA, V. O. ; GARÇÃO, F. ; LIMA, Andessa Rocha. III ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA AMBIENTAL. 2005. Outro
    3. SABARÁ, M. G.; Barbosa, M. T. ; MARIANI, M. E. ; Chaves, I. O. ; TIBURCIO, I. H. ; PEREIRA, R. M.. V SEMANA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO UNILESTE-MG. 2003. Outro

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (2)
    • Millôr Godoy Sabará ⇔ Eduardo da Silva Martins (1.0)
      1. BERNARDES, A. V. ; SABARA, M. G. ; MARTINS, E. S.. AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DA PASTEURIZAÇÃO E DA REMOÇÃO DE FÓSFORO EM EFLUENTES DE LATICÍNIO ATRAVÉS DA ATIVIDADE DE FOSFATASES (FRUTAL, MG): RESULTADOS PRELIMINARES. Em: 16º Seminário de Pesquisa e Extensão da UEMG, 2014, Belo Horizonte. Anais do 16º Seminário de Pesquisa e Extensão da UEMG, v. 1, p. 66-66, 2014.
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    • Millôr Godoy Sabará ⇔ Thiago Torres Costa Pereira (1.0)
      1. Millôr Godoy Sabará ; Alice Arantes Carneiro ; PEREIRA, T. T. C. ; Maurício Novaes Souza. Vazão e concentrações de N e P em rios de menor ordem drenando Eucalyptus e cerrado degradado nos vales do rio São Francisco e Jequitinhonha, MG. Em: IV Workshop Internacional sobre Planejamento e Desenvolvimento Sustentável em Bacias Hidrográficas, v. 1, p. 1867-1879, 2013.
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Data de processamento: 04/03/2021 17:16:05