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Elisangela Aparecida da Silva

Engenheira Agrônoma graduada pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Unidade Universitária de Cassilândia. Mestrado (2010) e Doutorado (2012) em Fitotecnia (Agronomia/Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). Atuou como Pesquisadora (pós-doutorado) na Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG, Unidade Regional Sul de Minas (URESM), Lavras-MG (2013) e no Programa de Pós-graduação em Agronomia/Fitotecnia UFLA (PNPD/CAPES 2016-2020). Atualmente é Professora de Ensino Superior na Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Unidade Frutal. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/7528893432383687 (24/01/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq:
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Frutal. Avenida Professor Mário Palmério, n. 1001 Bloco B 38200000 - Frutal, MG - Brasil Telefone: (34) 34232700
  • Grande área: Ciências Agrárias
  • Área: Agronomia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (7)
    1. 2017-Atual. Caracteres anatomicos, fisiologicos e bioquimicos como pre-melhoramento na selecao de progenies de cafeeiros
      Descrição: O cafeeiro é uma das principais culturas agrícolas produzidas no Brasil, sendo este o maior produtor e exportador de café no mundo. A importante expressão da cultura cafeeira está diretamente ligada com as melhorias obtidas via melhoramento genético da espécie ao longo dos anos, colocando à disposição dos cafeicultores, materiais genéticos superiores, com características de adaptação a diferentes condições edafoclimáticas, mais produtivas e com qualidade de bebida superior. Um dos desafios do melhoramento genético do cafeeiro é selecionar materiais superiores, no menor tempo possível e com redução de custos. Para tal, caracteres anatômicos, fisiológicos e bioquímicos e suas relações com características agronômicas, podem auxiliar na pré-seleção de materiais que apresentem características de interesse aos melhoristas, otimizando o processo. Nesse sentido, objetiva-se neste trabalho selecionar caracteres anatômicos, fisiológicos e bioquímicos de progênies de cafeeiro implantadas em campo experimental, verificando o potencial de utilização dessas características como técnicas auxiliares e inovadoras, visando otimizar o processo de melhoramento genético, pela redução do tempo e custos. Os materiais genéticos que serão estudados são progênies de cafeeiro, que possivelmente surgiram de uma mutação natural, e que estão implantadas no Setor de Cafeicultura/UFLA. O grupo dessas progênies está sendo denominado de "Big Coffee", pois apresentam frutos e folhas com tamanho superiores, chegando ao dobro das variedades registradas. Descendentes de uma única planta, 16 progênies serão caracterizadas nesta proposta, e são agrupadas em três grupos, sendo: grupo G (folhas e frutos excepcionalmente grandes), grupo M (folhas e frutos menores que os do grupo G, porém maiores que os do grupo P) e grupo P (folhas e frutos menores que os dos grupos G e M, porém maiores que aquelas de cultivares comerciais). Estas informações poderão auxiliar em seleções futuras nestas progênies, possibilitando uma caracterização mais detalhada dos respectivos materiais e seus caracteres de interesse. Havendo correlação entre as características anatômicas, fisiológicas e bioquímicas com caracteres de interesse na cafeicultura (produtividade; tolerâncias a pragas e/ou doenças e déficit hídrico; qualidade de bebida) essas características de fácil e rápida avaliação poderão ser utilizadas no pré-melhoramento genético, reduzindo o tempo necessário para o desenvolvimento de novos cultivares.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Elisângela Aparecida da Silva - Coordenador / Rubens José Guimarães - Integrante / Maria Clara dos Santos Tavares - Integrante / Samuel Pereira de Carvalho - Integrante.
      Membro: Elisangela Aparecida da Silva.
    2. 2015-2016. Fenologia, producao e qualidade de frutos de Physalis peruviana L. em Barbacena-MG
      Descrição: A Fruticultura, ou seja, o cultivo de plantas frutíferas, caracteriza-se por apresentar aspectos importantes no contexto sócio-econômico de um país, tais como utilização intensiva de mão-de-obra, possibilidade de grande rendimento por área, possibilidade de desenvolvimento de agroindústrias e aumento da disponibilidade de frutas para população, que são excelentes complementos alimentares por serem fontes de vitaminas, sais minerais e fibras (Fachinello e Nachtigal, 2008). O mercado de frutas é um dos mais prósperos do território brasileiro, principalmente devido às condições climáticas favoráveis e diversificadas, que aliadas às inovações tecnológicas, tornam este segmento agrícola uma fonte de renda para o pequeno produtor durante o ano todo, com mercado voltado para o consumo de fruto in natura e utilização na forma de processados. A região de Barbacena é considerada como um grande centro da fruticultura e floricultura, apresentando também outras atividades agropecuárias, como, olericultura, produção de grãos e pastagens. A maioria dos produtos agrícolas é oriunda de pequenos produtores, que necessitam de informações técnicas sobre novas opções de cultivo para incrementar a renda da propriedade. Sendo assim, torna-se necessário apresentar novas alternativas de cultivo para os pequenos produtores da região, oferecendo informações técnicas que caracterizem a melhor forma de cultivo para determinadas espécies, e para isso há necessidade de esclarecermos o comportamento fenológico da espécie em questão, sua produtividade e caracterizar os frutos produzidos em termos físico-químicos. Physalis peruviana L. torna-se um opção interessante para ser introduzida em pequenas propriedades, visto que seus frutos estão sendo cada vez mais procurados no mercado. Esta espécie é conhecida como "goldenberry", devido à coloração do fruto ser amarela, e o mesmo estar incluído no grupo das Pequenas Frutas ("Small Fruits"). Existem diversas formas de consumo e opções de uso dos frutos, como o consumo na forma de fruta fresca, fruta passa, ornamentação de doces e sobremesas, geleias, sucos, licores etc. Com essa amplitude de formas de utilização do fruto, o mesmo vem sendo cada vez mais procurado no mercado, que não consegue oferecer o produto em quantidade suficiente e com preços mais acessíveis, devido ao fato da produção ainda ser incipiente, principalmente pela carência de informações fitotécnicas de cultivo. Assim, surge a necessidade e a possibilidade de diversos trabalhos visando estudar a cultura, desde suas características de cultivo até as possibilidades de processamento e formas de comercialização do fruto.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Elisângela Aparecida da Silva - Coordenador / João Pedro Pinto - Integrante / Rousivane de Fátima Serafim - Integrante.
      Membro: Elisangela Aparecida da Silva.
    3. 2015-2016. Ocorrencia e controle de Trigona spinipes em cultivo de pitaia em Barbacena-MG
      Descrição: A pitaia é uma espécie frutífera promissora diante da diversificação da atividade agrícola, agrega rusticidade de cultivo e beleza dos frutos aliada a uma composição rica em compostos funcionais, trazendo benefícios a quem a consome. Por se tratar de uma espécie exótica com cultivos recentes no Brasil, torna-se necessário estabelecer as técnicas de manejo da planta, bem como diagnosticar a ocorrência de pragas e doenças nos pomares para as diversas regiões brasileiras. Alguns trabalhos de pesquisa já identificaram pragas causando danos em plantas e frutos de pitaia, tais como as formigas e as abelhas arapuá. Neste sentido, para estudar e avaliar o cultivo de pitaia nas condições edafoclimáticas no município de Barbacena foi estabelecido um pomar de pitaia. O objetivo deste trabalho será avaliar a ocorrência de abelhas arapuá (Trigona spinipes) em cultivo de pitaia no município de Barbacena, caracterizando o tipo de dano causado às plantas e aos frutos, e testar medida de controle alternativo ao controle químico.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Elisângela Aparecida da Silva - Coordenador / Joseane Turquete Ferreira - Integrante.
      Membro: Elisangela Aparecida da Silva.
    4. 2008-2010. Implantacao de ensaios iniciais em Fruticultura no municipio de Cassilandia, MS
      Descrição: Projeto de Pesquisa conduzido no período de 01/05/2008 a 01/05/2010, com carga horária de 216 horas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Elisângela Aparecida da Silva - Integrante / Wilson Itamar Maruyama - Coordenador.
      Membro: Elisangela Aparecida da Silva.
    5. 2007-2008. Diferentes substratos e recipientes na germinacao de sementes e na producao de mudas de mangabeira (Hancornia speciosa Gomes)
      Descrição: A mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) é uma planta nativa do Brasil, sendo encontrada vegetando espontaneamente nas regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. É considerada uma cultura ainda em fase de domesticação, sendo necessários mais estudos sobre suas características, tais como qualidade fisiológica das sementes, desenvolvimento da planta e aspectos relacionados com a produção de mudas. A propagação sexuada desta espécie depende de um substrato adequado para tal, visto que o mesmo interfere no processo germinativo e no estabelecimento da muda. Para tentar minimizar estes problemas e oferecer alternativas para a propagação por sementes de mangabeira foi realizado este experimento, visando à produção de mudas em cinco diferentes substratos e dois tipos de recipientes. O trabalho será instalado no viveiro de produção de mudas da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Unidade Universitária de Cassilândia. O delineamento experimental foi blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 2, com quatro repetições e quinze plantas por parcela. Foram testadas cinco misturas de substratos: A (areia lavada + Plantmax® + solo), B (palha de arroz + Plantmax® + solo), C (palha de arroz + húmus de minhoca + solo), D (esterco bovino + Plantmax® + solo) e E (esterco bovino + solo), e dois tipos de recipientes: sacos plásticos de polietileno preto de 1,0 L e tubetes de 288 cm3. Em sacos de polietileno, mudas produzidas nos substratos D e E apresentaram as melhores características para transplante a campo. Em tubetes, os susbtratos C, D e E podem ser utilizados para a produção de mudas. A obtenção de mudas de mangabeira em menor tempo e com boas características, podem ser obtidas em sacos de polietileno de 0,8 L.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Elisângela Aparecida da Silva - Coordenador / Alessandra Conceição de Oliveira - Integrante / Wilson Itamar Maruyama - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Elisangela Aparecida da Silva.
    6. 2006-2007. Avaliacao de diferentes substratos e de recipientes na producao e qualidade de mudas de maracujazeiro `amarelo` em Cassilandia/MS
      Descrição: A produção de mudas de maracujazeiro ?amarelo? de boa qualidade genética, fitossanitária, bem nutridas e precoce é de suma importância, tanto para pegamento como para sobrevivência no campo. A multiplicação rápida depende de alguns fatores preponderantes, relacionados com a produção de mudas, ligados especificamente aos substratos e tipos de recipientes. Para tentar minimizar esses problemas e oferecer alternativas na propagação por sementes do maracujazeiro 'amarelo' foi realizado este experimento visando à produção de mudas em quatro diferentes substratos e dois tamanhos de recipientes. O trabalho foi instalado e conduzido no viveiro de produção de mudas da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), no município de Cassilândia, MS. Foram testados quatro substratos: solo puro, solo + esterco (2:1,v:v), Plantmax, e solo + 150 mg.dm-3 superfosfato simples; e dois tamanhos de recipientes de polietileno preto: 14x20 cm (1000 ml) e 10x20 cm (700 ml). Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 (tipos de substratos) x 2 (tamanhos de recipientes), com 4 repetições e dez plantas por parcela. Foram avaliadas as seguintes características: índice de velocidade de germinação (IVG), altura da muda (cm), comprimento de raiz (cm) diâmetro do colo (mm), número de folhas.planta-1, teor de clorofila (CCI), massa seca da parte aérea, da raiz e total (g/planta). Os resultados para as variáveis analisadas indicaram que apenas para o número de folhas/planta houve diferença significativa para o tipo de recipiente utilizado. As melhores características para uma muda sadia e de boa qualidade para pegamento no campo foram obtidas com o substrato solo + esterco (2:1,v:v), sendo este o recomendado para a produção de mudas de maracujazeiro ?amarelo? para as condições de Cassilândia, MS.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) . Integrantes: Elisângela Aparecida da Silva - Coordenador / Vander Mendonça - Integrante / Mauro da Silva Tosta - Integrante / Maria Gabriela Spindola Francisco - Integrante / Diógenes Martins Bardiviesso - Integrante / Wilson Itamar Maruyama - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Elisangela Aparecida da Silva.
    7. 2005-2006. Germinacao de diferentes cultivares de girassol (Helianthus annuus L.) utilizando substratos com biossolido
      Descrição: Objetivou-se nesta pesquisa avaliar a germinação de sementes de diferentes cultivares de girassol utilizando substratos comerciais com biossólido. O experimento foi instalado em viveiro telado (sombrite) na área de Irrigação e Drenagem, na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), unidade de Cassilândia/MS. Compararam-se cinco misturas alternativas de substratos: areia lavada + biossólido (2:1), esterco bovino + biossólido (2:1), Plantmax® + biossólido (2:1), areia lavada + Plantmax® (2:1) e esterco bovino + Plantmax® (2:1), e três cultivares de girassol: Charrua, Aguará II e Aguará III. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 3, com quatro repetições e 16 sementes por parcela. Foram consideradas para avaliação, as 10 plântulas centrais da parcela. Avaliaram-se as seguintes características: porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação (IVG), altura de plântula, comprimento de raiz e matéria seca da plântula inteira. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias ao teste Scott-Knott, ao nível de 5% de probabilidade. As análises foram realizadas pelo programa computacional Sistema para Análise de Variância ? SISVAR. Os maiores índices de velocidade de germinação e matéria seca das plântulas foram observados no substrato composto por esterco bovino e biossólido. Para todas as variáveis, o substrato composto por areia e biossólido foi o que apresentou os resultados mais desfavoráveis. Entre as variedades estudadas, a Charrua foi a que apresentou maior IVG e, as variedades Charrua e Aguará II as que tiveram maior altura de plântulas na época de avaliação do estudo.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Elisângela Aparecida da Silva - Coordenador / Vander Mendonça - Integrante / Alessandra Conceição de Oliveira - Integrante / Guilherme Augusto Biscaro - Integrante. Financiador(es): Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica/UEMS - Bolsa.
      Membro: Elisangela Aparecida da Silva.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (77)
      1. 17º Congresso Nacional de Meio Ambiente (22 horas). 2020. (Congresso).
      2. 1º Circuito Internacional de Pitaia (17 horas). 2020. (Outra).
      3. 3º Dia da Abelha (8 horas). 2020. (Outra).
      4. Encontro de Entomologia e Conservação da Biodiversidade (15 horas). 2020. (Encontro).
      5. I COICTA - International Online Congress of Food Science and Technology (20 horas). 2020. (Congresso).
      6. I CONBIOTED - Congresso Online de Biotecnologia, Inovação e Comunidades de Conhecimento (20 horas). 2020. (Congresso).
      7. II Encontro Nacional dos Produtores de Pitaia: "Riscos e perspectivas da cultura da pitaia no Brasil" (47 horas). 2020. (Encontro).
      8. Simpósio Interinstitucional de Agronomia: Desafios e Perspectivas do Agronegócio Pós-Pandemia (15 horas). 2020. (Simpósio).
      9. Webnar "Desafios do Agronegócio Brasileiro" (2 horas). 2020. (Outra).
      10. Webnar "Os desafios para o Ensino Superior em tempos de pandemia" (2 horas). 2020. (Outra).
      11. "2° Meetup R-Ladies Lavras" (7 horas). 2019. (Outra).
      12. "9° Dia de Campo Café com Leite" (5 horas). 2019. (Outra).
      13. "Análise econômica de produção agropecuária" (3 horas). 2019. (Outra).
      14. "Configurações de Mercados de Cachaças Artesanais" (3 horas). 2019. (Outra).
      15. "Governança e Gestão no Agronegócio" (3 horas). 2019. (Outra).
      16. "IV Ciclo de Palestras em Fisiologia Vegetal - Eficiência do uso da água em plantas: fundamentos e perspectivas visando futuros cenários climáticos" (9 horas). 2019. (Outra).
      17. "Turismo no espaço rural: uma alternativa de renda no Agronegócio" (3 horas). 2019. (Outra).
      18. "Uso de fitorreguladores na produção de olerícolas" (2 horas). 2019. (Outra).
      19. "VI Dia de Campo de Fruticultura: Sistemas Agroflorestais, Pitaia, Uva, Amora Preta, Maracujá e Abacate" (8 horas). 2019. (Outra).
      20. "XIV Ciclo de Palestras em Cafeicultura" (8 horas). 2019. (Outra).
      21. 5° Encontro Técnico de Citricultura (16 horas). 2019. (Encontro).
      22. "I Simpósio Interdisciplinar em Fisiologia Vegetal" (24 horas). 2018. (Simpósio).
      23. "XI Ciclo de Palestras em Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares" e "II Encontro de Ciência e Tecnologia de Plantas Medicinais" (9 horas). 2018. (Encontro).
      24. 2º UFLA Faz Extensão "Plantas Medicinais: Aromas e Sabores" (2 horas). 2018. (Oficina).
      25. "I Ciclo de Palestras em Melhoramento e Clonagem: avanços e perspectivas" (6 horas). 2017. (Outra).
      26. "II Ciclo de Palestras em Fisiologia Vegetal: mudanças climáticas e comportamento fisiológico das plantas"(4 horas). 2017. (Outra).
      27. Encontro "Mulheres no Café". 2017. (Encontro).
      28. XXI Simpósio Internacional de Atualização em Genética e Melhoramento de Plantas "Genética Quantitativa e suas Interfaces no Melhoramento". 2017. (Simpósio).
      29. "XI Ciclo de Palestras em Cafeicultura" (8 horas). 2016. (Outra).
      30. "66º SIMPAS - Sistemas Integrados de Manejo na Produção Agrícola Sustentável". 2015. (Outra).
      31. "II Simpósio Sul Mineiro de Fruticultura" (8 horas). 2014. (Simpósio).
      32. "III Dia de Campo de Fruticultura: poda de produção em fruteiras de clima temperado" (8 horas). 2013. (Encontro).
      33. "1º Simpósio Internacional de Botânica Aplicada e 1º Simpósio Nacional de Frutíferas do Norte e Nordeste (SINBOT/SINFAN) (24 horas). 2012. (Simpósio).
      34. "Circuito FRUTIFICAMINAS - Etapa Lavras" (4 horas). 2012. (Encontro).
      35. "V Ciclo de Palestras em Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares" (6 horas). 2012. (Outra).
      36. "VII Seminário de Fruticultura de Clima Temperado" (12 horas). 2012. (Seminário).
      37. III Simpósio Brasileiro sobre Nutrição de Plantas Aplicada em Sistemas de Alta Produtividade: Diagnose Nutricional de Frutíferas (18 horas). 2012. (Simpósio).
      38. XXII CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA (40 horas). Avaliação da patogenicidade de Meloidogyne incognita a genótipos de Ficus carica. 2012. (Congresso).
      39. "33ª Semana da Citricultura, 42ª Dia do Citricultor e 37ª Expocitros" (40 horas). 2011. (Outra).
      40. "Circuito FRUTIFICAMINAS - Etapa Pouso Alegre" (4 horas). 2011. (Encontro).
      41. "I Ciclo de Palestras em Ciência do Solo" (8 horas). 2011. (Outra).
      42. "I Dia de Campo de Fruticultura: Implantação de Pomares" (4 horas). 2011. (Outra).
      43. "II Dia de Campo de Fruticultura: cultivo de pequenos frutos vermelhos" (8 horas). 2011. (Outra).
      44. "VI Seminário de Fruticultura de Clima Temperado" (12 horas). 2011. (Seminário).
      45. International Fruit Symposium: Advances in Fruit Production."Aproveitamento de água residuária de laticínio na produção de mudas de maracujazeiro-azedo cv. Redondo Amarelo'". 2011. (Simpósio).
      46. XX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA - Ciência, Tecnologia e Extensão na Universidade. Abacate como alternativa para extração de óleo. 2011. (Congresso).
      47. "Circuito FRUTIFICAMINAS - Etapa Caxambu" (8 horas). 2010. (Encontro).
      48. "I Ciclo de Palestras em Genética e Melhoramento de Plantas" (2 horas). 2010. (Outra).
      49. "II Ciclo de Palestras em Genética e Melhoramento de Plantas" (2 horas). 2010. (Outra).
      50. "III Ciclo de Palestras em Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares" (8 horas). 2010. (Outra).
      51. Reunião Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. 2010. (Outra).
      52. XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA. "Solução de arranque" e substratos no desenvolvimento do porta-enxerto limoeiro 'Cravo' na fase de sementeira. 2010. (Congresso).
      53. XXI CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA (40 horas). Aproveitamento de água residuária de laticínio em substrato para produção de mudas de maracujazeiro 'amarelo'. 2010. (Congresso).
      54. "Ciclo de Palestras em Fitotecnia" (12 horas). 2009. (Outra).
      55. "Tolerância e sensibilidade à dessecação em sementes florestais" (2 horas). 2009. (Seminário).
      56. 2° Ciclo de Palestras em Olericultura: "Embalagens, Sementes e Orgânicos" (8 horas). 2009. (Outra).
      57. Dia de Campo: Bananicultura (6 horas). 2009. (Outra).
      58. XVIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA - Ciência e Tecnologia Aplicadas ao Crescimento Sustentável. 2009. (Congresso).
      59. "Dia Nacional da Conservação do Solo" (4 horas). 2008. (Outra).
      60. "III Ciclo de Palestras sobre Manejo de Hortas Orgânicas com Ênfase em Controle de Pragas: Produção de Mudas de Hortaliças" (4 horas). 2008. (Outra).
      61. Dia de campo: Poda mecanizada em Goiabeira e Cafeeiro. 2008. (Outra).
      62. XVII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA, I Encontro de Engenharia de Sistemas e IV Workshop de Laser e Óptica na Agricultura. 2008. (Congresso).
      63. XX CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA e 54th Annual Meeting of the Interamerican Society for Tropical Horticulture. Substratos alternativos na produção de mudas de mangabeira em sacos de polietileno. 2008. (Congresso).
      64. 1º ENIC - Encontro de Iniciação Científica UFGD/UEMS (16 horas).Avaliação de diferentes substratos e de recipientes na produção e qualidade de mudas de maracujazeiro amarelo em Cassilândia/MS. 2007. (Encontro).
      65. 60º DEFTARA - Curso de Defesa Fitossanitária, Tecnologia de Aplicação e Receituário Agronômico (16 horas). 2007. (Outra).
      66. III Semana Agronômica UUC/UEMS (40 horas). 2007. (Outra).
      67. "Fruticultura Tropical - Cajueiro Anão e Goiabeira Enxertada" (4 horas). 2006. (Outra).
      68. 46º CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA (30 horas). Germinação e produção de mudas de variedades de alface em diferentes substratos e Germinação de sementes e desenvolvimento de mudas de variedades de pimentão em diferentes substratos. 2006. (Congresso).
      69. II Semana Agronômica UUC/UEMS (40 horas). 2006. (Outra).
      70. "I Ciclo de Palestras sobre Manejo de Hortas Orgânicas com Ênfase em Controle de Pragas: Controle Biológico de Insetos" (4 horas). 2005. (Outra).
      71. "Identificação de pragas e inimigos naturais e recomendação do manejo de hortas no município de Cassilândia/MS" (2 horas). 2005. (Outra).
      72. I Semana Agronômica UUC/UEMS (20 horas). 2005. (Outra).
      73. XLII SIMPAS - Sistemas Integrados de Manejo da Produção Agrícola Sustentável. 2005. (Simpósio).
      74. Dia de Campo Algodão 2004. 2004. (Encontro).
      75. Dia de Campo Milho 2004. 2004. (Encontro).
      76. I Workshop de Tecnologia em Agronomia da UEMS/UUC (20 horas). 2004. (Outra).
      77. Projeto beija-flor (10 horas). 2000. (Outra).

    Organização de eventos

    • Total de organização de eventos (10)
      1. SILVA, E. A.. XXVIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA (37 horas). 2019. (Congresso).. . 0.
      2. SILVA, E. A.; SOUZA, A. C. ; PEREIRA, F. A. C. ; VIANA, M. T. R. ; AZEVEDO, H. P. A.. Minicurso "Melhoramento genético do cafeeiro: uma abordagem microscópica". 2017. Outro
      3. SILVA, E. A.. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2013 - Insituto Federal de Ciência, Educação e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais - Campus Barbacena (Avaliadora de trabalhos). 2013. (Outro).. . 0.
      4. SILVA, E. A.. "Introdução à Vitivinicultura e Degustação de Vinhos". 2012. (Outro).. . 0.
      5. SILVA, E. A.. "Curso Básico: Produção de Citrus e Uva". 2012. (Outro).. . 0.
      6. SILVA, E. A.. "Introdução à Vitivinicultura e Degustação de Vinhos". 2012. (Outro).. . 0.
      7. SILVA, E. A.. XX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA (Avaliadora de pôsteres). 2011. (Congresso).. . 0.
      8. SILVA, E. A.. XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA (Avaliadora de pôsteres). 2010. (Congresso).. . 0.
      9. SILVA, E. A.. XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA (Revisora de resumos). 2010. (Congresso).. . 0.
      10. SILVA, E. A.. "IV Encontro Técnico de Fruticultura". 2009. (Outro).. . 0.

    Lista de colaborações

    • Colaborações endôgenas (0)



      Data de processamento: 04/03/2021 17:16:05