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Keila Cassia Santos Araujo Lopes

Professora do curso de Licenciatura em Geografia na Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG, unidade de Carangola, MG. Chefe do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas, UEMG/Carangola (2020-2022). Doutora em Geografia pela Universidade Estadual Paulista " Júlio de Mesquita Filho" - Unesp (Rio Claro, SP), Mestre em Agroecologia e Desenvolvimento Rural pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar (São Carlos, SP) e graduada em Geografia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto São Francisco (Luz-MG). Contribuiu com o Projeto Assentamentos Agroecológicos na região Extremo Sul da Bahia (Parceria com os movimentos sociais do campo e ESALQ/USP). Coordenou o Projeto de pesquisa sobre Agrotóxicos: uso, comercialização e impactos à saúde socioambiental no Extremo Sul da Bahia (ESALQ/USP, ministério público e movimentos sociais do campo) e o projeto de extensão Tecendo saberes socioambientais no litoral paranaense com educadoras e agentes de desenvolvimento local - Educação e Agroecologia" (UFPR-Setor Litoral). Atualmente coordena o projeto de extensão: Tecendo saberes e cultivando alimentos: a geografia na construção de territórios sustentáveis, na UEMG/Carangola. Atuou no ensino formal em escolas públicas municipais e estaduais, bem como no Instituto Federal da Bahia (IFBA) Campus de Eunápolis com a disciplina de Geografia. Atuou junto ao Núcleo de estudos e extensão em Agroecologia "NEA EXTREMO SUL DA BAHIA". Trabalha com temas voltados para a geografia socioambiental, geografia agrária, agroecologia, transição agroecológica, agrotóxicos, impactos socioambientais da agricultura industrial, desenvolvimento rural, condições de vida, saneamento ambiental, multifuncionalidade da agricultura e da paisagem rural, planejamento ambiental, unidades de conservação, história de vida, relatos orais, alternativas para uma nova educação geográfica, percepção, interpretação e valoração de paisagens. (Texto informado pelo autor)


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (9)
    1. 2019-Atual. TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA PROMOCAO DA SEGURANCA E SOBERANIA ALIMENTAR - TROCA DE EXPERIENCIAS E VIVENCIAS AGROECOLOGICAS NO LITORAL PARANAENSE
      Descrição: O objetivo do projeto consiste em mapear, construir, sistematizar e socializar tecnologias sociais, numa abordagem agroecológica capaz de proporcionar a diversidade, complexidade, autonomia, resiliência e autossuficiência das unidades produtivas, priorizando tecnologias sociais adaptadas aos contextos locais dos sujeitos. Este objetivo implica uma transformação técnica dos sistemas, e também do modo de pensar a inovação que venha a constituí-las como tecnologias sociais. Para lidar com essa dupla transformação, as atividades de desenvolvimento, reaplicação, aperfeiçoamento, e avaliação de tecnologias participativas são considerados processos indissociáveis. Neste sentido, iniciamos com a atividade replicar e aperfeiçoar ferramentas, tecnologias e metodologias participativas capazes de promover a soberania e segurança alimentar, de modo a selecionar junto aos envolvidos as principais tecnologias agroecológicas já existentes, com potencial de promover a produção agroecológica de alimentos para subsistência e geração de renda. Num segundo momento, possibilitar a co-construção e avaliação das tecnologias selecionadas, para finalmente aperfeiçoar, sistematizar e socializar as tecnologias e metodologias utilizadas com as famílias envolvidas, dando ênfase na cooperação dos processos de construção social do conhecimento e de tecnologias sociais. Entende-se que a promoção do desenvolvimento local sustentável pressupõe o envolvimento e a participação dos sujeitos locais no processo como um todo. O enfoque participativo e coletivo da proposta e das possíveis intervenções propiciará a formação de grupos de agricultores, trocas de experiências, avaliação, adaptação e criação de tecnologias sociais... Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (7) / Especialização: (1) . Integrantes: Keila Cássia Santos Araújo Lopes - Integrante / PAULO ROGERIO LOPES - Coordenador / GILSON WALMOR DAHMER - Integrante / MANOEL FLORES LESAMA - Integrante.
      Membro: Keila Cassia Santos Araujo Lopes.
    2. 2018-Atual. TECENDO SABERES SOCIOAMBIENTAIS COM EDUCADORAS E EDUCADORES DO CAMPO, DAS CIDADES E AGENTES DE DESENVOLVIMENTO LOCAL - EDUCACAO E AGROECOLOGIA
      Descrição: A proposta desse projeto ?nasce? de visitas às escolas do campo, nos municípios de Morretes e Matinhos, PR, ocorridas no ano de 2018, durante a realização do componente Educação do Campo, ofertado pelo curso de Tecnólogo em Agroecologia, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), setor Litoral. Desse modo, o desenvolvimento deste projeto vinculado ao curso de especialização em Alternativas para uma Nova Educação (ANE) ocorre em parceria com o curso de Tecnologia em Agroecologia da UFPR tendo como enfoque a formação de educadores/as e agentes de desenvolvimento local oriundos das escolas do campo, ilhas, aldeias e cidades. O referido projeto tem como proposta principal fortalecer, fomentar e contribuir com iniciativas de desenvolvimento local, corroborando com a transição agroecológica do campo, das cidades, das escolas, dos municípios e dos territórios camponeses, caiçaras, indígenas e quilombolas do litoral paranaense. A Agroecologia, ciência que apresenta princípios sistêmicos, interdisciplinares, multidisciplinares, transdisciplinares, integrativos, teóricos, holísticos e metodológicos, que valoriza os conhecimentos populares e ainda se constitui em um movimento e prática, dialoga com uma educação emancipatória e transformadora das realidades locais. O projeto tem como base os princípios e diretrizes apontados no I Seminário Nacional de Educação em Agroecologia (I SNEA). Este seminário ocorreu em Recife, no ano de 2013 e propiciou a identificação e ressignificação dos referenciais que orientam experiências concretas de Educação Formal em Agroecologia no país, contribuindo com reflexões, métodos, princípios e diretrizes da Educação em Agroecologia. O I SNEA procurou dar visibilidade às diversas iniciativas de Educação Formal em andamento e proporcionou a aproximação e a troca de experiências, bem como promoveu o debate com outras áreas do conhecimento. Os princípios e diretrizes apontados no I SNEA são destacados como: princípio da Vida, princípio da Diversidade, princípio da Complexidade e princípio da Transformação. Desse modo, o projeto promove ações que valorizam a diversidade de experiências, ideias, pensamentos, saberes e percepções advindas das diferentes áreas do conhecimento e das vivências dos educandos e educandas, mapeando e problematizando as realidades locais dos espaços escolares e das comunidades/territórios para, posteriormente, desenvolver práticas e ações educadoras pautadas nos princípios da Agroecologia, da Educação em Agroecologia, da Educação Popular, da Educação do Campo e da ANE (Alternativas para uma Nova Educação), visando a transformação de seus territórios e a construção de iniciativas e bases que culminem numa sociedade mais sustentável. Com o intuito de promover a construção da visão integradora, sistêmica e holística, despertar um olhar crítico sobre a realidade local e construir projetos e propostas de transformação social, o projeto ?Tecendo Saberes socioambientais com educadoras e agentes de desenvolvimento local? tem como intuito provocar os educadores e as educadoras do território a construírem estratégias de desenvolvimento local, a partir das bases, princípios e diretrizes da Agroecologia, da geografia socioambiental, Educação em Agroecologia, das Alternativas para uma nova educação (ANE), da educação ambiental e da educação do campo, em suas respectivas comunidades. Principais objetivos: - Contribuir com a formação de educadores e agentes de desenvolvimento local do litoral do Paraná; - Possibilitar formas de repensar os currículos das escolas; - Mapear os principais problemas socioambientais que atingem o território; - Fomentar a criação de vínculos, cooperação e colaboração entre os participantes do projeto, no sentido de criar um coletivo educador com estudos e práticas que despertem senso crítico, bem como ações permanentes de educação ambiental.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (10) / Especialização: (5) . Integrantes: Keila Cássia Santos Araújo Lopes - Coordenador / PAULO ROGERIO LOPES - Integrante / KEILA CASSIA SANTOS ARAUJO LOPES - Integrante / GILSON WALMOR DAHMER - Integrante.
      Membro: Keila Cassia Santos Araujo Lopes.
    3. 2017-Atual. Areas permeaveis em domicilios de Eunapolis/Ba: um olhar para a sustentabilidade
      Descrição: O manejo conservativo dos recursos naturais edáficos e hídricos é preponderante para a sustentabilidade do planeta e dos seres que o habitam. Muitas catástrofes ambientais, tais como enchentes em áreas urbanas, epidemias, desabamentos, etc. que colocam a vida humana e a saúde ambiental em risco poderiam ser evitadas por meio da democratização do conhecimento, acompanhamento do poder público municipal e incentivo à adequação e regularização ambiental de condomínios e loteamentos urbanos, bem como das residências ao plano diretor municipal. O referido projeto foi elaborado com o intuito de promover pesquisa, ensino e extensão com as turmas do ensino médio integrado do curso de Edificações do Instituto Federal da Bahia (IFBA), campus Eunapólis. O projeto perpassa por levantamentos bibliográficos e aulas teóricas acerca do tema, levantamento de campo com a avaliação das residências em diferentes bairros, tabulação dos dados e divulgação dos mesmos em encontros e outros canais de comunicação.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Keila Cássia Santos Araújo Lopes - Coordenador / PAULO ROGERIO LOPES - Integrante / Davi Santiago Aquino - Integrante.
      Membro: Keila Cassia Santos Araujo Lopes.
    4. 2017-Atual. TRANSGENICOS: O QUE E? QUAIS SAO SUAS CONSEQUENCIAS SOCIAIS E AMBIENTAIS?
      Descrição: Os transgênicos ou organismos geneticamente modificados (OGMs) apesar de serem alvo de muitas pesquisadas e debates por parte da sociedade cientifica geram dúvidas e precisam ser melhor compreendidos pela sociedade civil. E como se não bastasse a maior parte dos brasileiros não sabem o que significa transgênicos e quais são suas possíveis consequências às saúde humana e ambiental. E além disso, mesmo não conhecendo os OGMs se alimentam diariamente desses alimentos geneticamente modificados. O referido projeto tem como objetivo mapear o conhecimento das turmas do ensino médio integrado do Instituto Federal de Ensino, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) sobre o tema OGMs por meio de uma pesquisa realizada com os mesmo, debates e trabalhos de aprofundamento teórico no componente curricular de Geografia.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Keila Cássia Santos Araújo Lopes - Coordenador / PAULO ROGERIO LOPES - Integrante.
      Membro: Keila Cassia Santos Araujo Lopes.
    5. 2017-Atual. Nucleo de Estudos em Agroecologia (NEA Extremo Sul da Bahia)
      Descrição: O Núcleo de Estudo em Agroecologia no Território de Identidade do Extremo Sul tem trabalhado com pesquisa, educação e extensão com as comunidades tradicionais, quilombolas, indígenas e agricultores familiares (assentados da reforma agrária), contribuindo com a construção e massificação do conhecimento agroecológico. Dentre as instituições e organizações que estruturam o NEA EXTREMO SUL destacamos a Escola Popular de Agroecologia e Agrofloresta Egídio Brunetto (EPAAEB), Projeto Assentamentos Agroecológicos (MST e Nacepteca-ESALQ/USP), Programa Arboretum, UNEB, UFSB, Terra Viva, IFBaiano e IFBA. O NEA promovo a integração de experiências agroecológicos do Extremo Sul da Bahia, com o intuito de proporcionar vivências, trocas, formação, intercâmbios, articulações e parcerias locais, contribuindo com a promoção da Agroecologia enquanto ciência, prática e movimento. Em 2018 promoveu a organização do I Encontro Territorial de Agroecologia do Extremo Sul da Bahia. O I Encontro Territorial de Agroecologia (I ETA) realizado no Instituto Federal Baiano de Educação, Ciência e Tecnologia (IFBaiano), nos dias 13 e 14 de junho de 2018, em Teixeira de Freitas/Ba, teve como objetivo proporcionar a troca de experiências populares, científicas, saberes, sabores, tecnologias sociais, métodos e estratégias de construção de territórios sustentáveis que atendam às demandas dos povos originários locais, camponeses, quilombolas, assentados e assentadas da reforma agrária, ribeirinhos, movimentos sociais do campo dos municípios da região Extremo Sul da Bahia. O I ETA foi um espaço de vivências, socialização, valorização e construção do conhecimento agroecológico, além de corroborar com uma análise da conjuntura política atual, das principais demandas dos povos das águas, das florestas, dos campos e das cidades, e das políticas públicas existentes e inexistentes, apontadas como essenciais à transição agroecológica para sociedades sustentáveis. O encontro proporcionou a participação de cerca de 600 pessoas, principalmente de agricultores, acampados e assentados da reforma agrária, indígenas, quilombolas, permacultores, raízeiras, educadores, estudantes, pesquisadores, professores e técnicos, oriundos de mais de 15 organizações, movimentos e instituições. Contou, ainda, com a participação de representantes de 4 Núcleos de Estudos em Agroecologia: Nea Extremo Sul (Prado e Teixeira de Freitas/Ba), Nacepteca Esalq/Usp (Piracicaba/SP), Nea Pau Brasil (Porto Seguro) e Nea Apete Capuã (Sorocaba/SP).. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Especialização: (5) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Keila Cássia Santos Araújo Lopes - Coordenador / PAULO ROGERIO LOPES - Integrante / LOPES, Iara Maria - Integrante / Rafael Passos Rangel - Integrante / JOAO DAGOBERTO DOS SANTOS - Integrante / Roberta Cristina da Silva - Integrante / Thais Santos de Souza - Integrante / Felipe da Cunha Peixoto - Integrante / Jonas Pereira da Silva - Integrante / Ricardo Melo Lopes - Integrante / ELIANE KAY - Integrante / ANA ODÁLIA VIERIA SENNA - Integrante.
      Membro: Keila Cassia Santos Araujo Lopes.
    6. 2016-2018. Uso, comercializacao e impactos dos agrotoxicos no Extremo Sul da Bahia
      Descrição: O Brasil se destaca como maior consumidor de agrotóxicos do mundo, ocasionado severas consequências à saúde humana e contaminação do meio ambiente. Com o avanço do agronegócio na região Extremo sul da Bahia este estudo teve como objetivo avaliar o uso, a comercialização e os impactos dos agrotóxicos no território. A Campanha Nacional Contra os Agrotóxicos e pela Vida visa combater além dos agrotóxicos a ação das empresas produtoras e comercializadoras, uma vez que apresentam contradições geradas pelo modelo de produção do agronegócio. Deste modo, os objetivos da Campanha Nacional Contra os Agrotóxicos e pela Vida visam (CPAPV, 2016): Construir um processo de conscientização na sociedade sobre a ameaça que representam os agrotóxicos, denunciando os seus efeitos degradantes à saúde (tanto dos trabalhadores rurais como dos consumidores nas cidades) e ao meio ambiente (contaminação dos solos e das águas); Fazer da campanha um espaço de construção de unidade entre ambientalistas, camponeses, trabalhadores urbanos, estudantes, consumidores e todos aqueles que prezam pela produção de um alimento saudável que respeite ao meio ambiente; Denunciar e responsabilizar as empresas que produzem e comercializam agrotóxicos. Criar formas de restringir o uso de venenos e de impedir sua expansão, propondo projetos de lei, portarias e outras iniciativas legais; Pautar na sociedade a necessidade de mudança do atual modelo agrícola que produz comida envenenada para um modelo baseado na agricultura camponesa e agroecológica. No estado da Bahia, em particular, o Fórum Baiano de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos (FBCA) foi criado no dia 31 de julho de 2012 no auditório do Ministério Público do Trabalho, em Salvador, Bahia. O grupo é formado por representantes de instituições públicas, entidades não governamentais, Ministério Público do Trabalho, Ministério Público do Estado e sociedade civil. O objetivo principal do Fórum Baiano de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos consiste (CEAS, 2012): 1- Proporcionar o debate de questões relacionadas aos agrotóxicos e produtos afins e transgênicos, de modo a promover ações integradas de proteção à saúde do trabalhador, do consumidor, da população e do ambiente perante os males causados pelo uso dos agrotóxicos. O presente projeto se encontra vinculado à Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida juntamente com o Fórum Baiano de Combate aos Agrotóxicos e com base nos pressupostos destes, tem como objetivo principal investigar e analisar a comercialização, uso e impactos dos agrotóxicos no extremo sul da Bahia, particularmente nos municípios de Eunápolis, Porto Seguro, Teixeira de Freitas, Itamaraju e Itabela nos cultivos de pimenta do reino, mamão, cana de açúcar, coco, café e eucalipto.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Keila Cássia Santos Araújo Lopes - Coordenador / PAULO ROGERIO LOPES - Integrante / JOAO DAGOBERTO DOS SANTOS - Integrante.
      Membro: Keila Cassia Santos Araujo Lopes.
    7. 2012-2013. Biodiversidade como Fator Preponderante para a Producao Agricola em Sistemas Agroflorestais
      Descrição: Atuou como pesquisadora colaboradora do referido projeto de pesquisa no Pontal do Paranapanema em atividades de coleta de dados em campo, tanto no que se refere a aplicação de questionários semi estruturados, tabulação de dados, análise de pragas e doenças nos cultivos de café, por um período de 24 meses.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Keila Cássia Santos Araújo Lopes - Integrante / PAULO ROGERIO LOPES - Coordenador.
      Membro: Keila Cassia Santos Araujo Lopes.
    8. 2011-2012. Condicoes de vida e trabalho durante o periodo de colheita do cafe em fazendas certificadas, no sul de Minas Gerais
      Descrição: Essa pesquisa teve como norte investigativo as condições de vida e trabalho dos trabalhadores que atuam na colheita do café no sul de Minas Gerais (migrantes e não migrantes), especificamente no municípios de Nepomuceno, Boa Esperança, Três Pontas, Campos Gerais e Campo do Meio. Para coleta de dados foram utilizados questionários semi-estruturados, rodas de conversa, técnica da observação participante, fotodocumentação, reuniões com a participação de trabalhadores rurais, sindicalistas, presidentes, administradores fazendas e latifundiários. As fazendas pesquisadas nos cinco municípios eram certificadas por UTZ CERTIFIELD, que confere às mesmas certificação de conformidades ambientais, produtivas e sociais. A pesquisa foi realizada em parceria com a UNESP Jaboticabal e tinha como propósito mensurar os indicadores sociais, econômicos e ambientais das propriedades, com ênfase nas condições de trabalho e vida dos trabalhadores rurais. Verificou-se como o agronegócio desconsidera as condições básicas de alimentação, segurança, saúde (ergonomia e prevenção de acidentes), direitos trabalhistas (CLT, horas extras, período de descanso, seguro desemprego, etc.) e habitação dos trabalhadores rurais locais e migrantes. Muitas fazendas pesquisadas estava em desconformidade, com péssimos indicadores sociais.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Keila Cássia Santos Araújo Lopes - Coordenador / PAULO ROGERIO LOPES - Integrante / PAUL SHOLF - Integrante / REGINA CAMARGO - Integrante.
      Membro: Keila Cassia Santos Araujo Lopes.
    9. 2007-2007. Agrotoxicos - Historico e Aplicacoes
      Descrição: Este projeto de caráter multidisciplinar foi desenvolvido na Escola Estadual Comendador Zico Tobias com estudantes do ensino médio. Cada professor desenvolveu sobre o tema em sua disciplina. A disciplina ministrada por mim em 2006 era História. Na disciplina os estudantes puderam conhecer o processo histórico sobre agrotóxicos (guerras), ou seja, quando surgiu? porque? quais suas aplicações antes e atualmente. E as consequências geradas por todo esse processo.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Keila Cássia Santos Araújo Lopes - Coordenador.
      Membro: Keila Cassia Santos Araujo Lopes.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (24)
      1. XI Congresso Brasileiro de Agroecologia. 2019. (Congresso).
      2. XI Congresso Brasileiro de Agroecologia. Formação de Educadores e Educadoras em Diagnóstico Participativo Socioambiental. 2019. (Congresso).
      3. Curso: Água, Território e Reforma Agrária. 2018. (Outra).
      4. Seminário de Saneamento em Assentamentos da Agricultura Familiar no Extremo Sul da Bahia. 2017. (Seminário).
      5. Seminário de Transição e Certificação Agroecológica do Extremo Sul da Bahia. 2017. (Seminário).
      6. Seminário sobre Multifuncionalidade da Paisagem: Sistemas Agroflorestais, Agroecologia e Manejo de Áreas Protegidas e a Relação com o Entorno. 2016. (Seminário).
      7. Curso de Extensão "Aprenda a pesquisar e normalizar trabalhos acadêmicos".Curso de Extensão - Normatização de Trabalhos. 2015. (Outra).
      8. I Seminário Internacional Ruralidades, Trabalho e Meio Ambiente.Saneamento Ambiental no Meio Rural como Fator para o Desenvolvimento de Práticas Agroecológicas. 2011. (Seminário).
      9. I Fórum Paulista de Agroecologia.Qualidade sanitário-ambiental rural - fator de interferência para o desenvolvimento de práticas agroecológicas. 2010. (Outra).
      10. IV Simpósio sobre Reforma Agrária e Assentamentos Rurais.QUALIDADE DO SANEAMENTO AMBIENTAL COMO FATOR DE INTERFERÊNCIA PARA A SUSTENTABILIDADE NO AMBIENTE RURAL. 2010. (Simpósio).
      11. I Jornada Acadêmica do CCA. 2009. (Outra).
      12. IV Jornada de Estudos em Assentamentos Rurais.Um Estudo da Qualidade do Saneamento Ambiental Rural no Assentamento Horto Loreto. 2009. (Outra).
      13. VI Congresso Brasileiro de Agroecologia. Qualidade do Saneamento Ambiental na Área Rural como Fator de Interferência para o Desenvolvimento de Práticas Agroecológicas-Um estudo de Caso. 2009. (Congresso).
      14. VI Congresso de Meio Ambiente da AUGM. VI Congresso de Meio Ambientel. 2009. (Congresso).
      15. Fórum de Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente: Políticas, Legislação e Gestão Ambiental. 2008. (Outra).
      16. II Eco São Paulo - Encontro de Meio Ambiente de São Paulo. 2008. (Encontro).
      17. III Simpósio sobre Reforma Agrária e Assentamentos Rurais. 2008. (Simpósio).
      18. 1 Seminário de Produtos Orgânicos. 2007. (Seminário).
      19. Energia Nuclear: Impactos Sociais, Ambientais e biológicos- Embrapa Meio Ambiente. 2007. (Outra).
      20. I EcoSão Paulo-Encontro de Meio Ambiente de São Paulo.I ECOSÃO PAULO. 2007. (Encontro).
      21. I FÓRUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM AGROECOLOGIA E SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO. 2007. (Outra).
      22. Seminário de Construção do Conhecimento Agroecológico.Proposta metodológica de construção do conhecimento agroecológico: Experiência de grupos em assentamentos paulistas. 2007. (Seminário).
      23. V CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA. 2007. (Congresso).
      24. Répteis e Mamíferos Fósseis do Brasil. 2001. (Seminário).

    Organização de eventos

    • Total de organização de eventos (9)
      1. LUCENA, W. G. ; MONTEIRO, G. R. F. F. ; SANTOS, H. M. G. ; LOPES, K. C. S. A. ; DOMINGUES, M. S. ; WANDERLEY, T. C.. Ciclo de Diálogos: a geografia em questão e os desafios atuais. 2020. Outro
      2. LOPES, K.C.S. Sala Temática: Meio Rural sob a Ótica da Geografia. 2018. (Outro).. . 0.
      3. Araújo, K. C. S.. III Balaio Cultural. 2018. (Outro).. . 0.
      4. LOPES, K.C.S. 1º Encontro Territorial de Agroecologia no Extremo Sul da Bahia. 2018. (Outro).. . 0.
      5. LOPES, K.C.S. Seminário de Transição Agroecológica no Contexto dos Assentamentos Agroecológicos do Extremo Sul da Bahia. 2017. (Outro).. . 0.
      6. Araújo, K. C. S.. Seminário: Multifuncionalidade da Paisagem, Recursos Naturais e Governança em Moçambique. 2016. (Outro).. . 0.
      7. Araújo, K. C. S.. Seminário sobre Multifuncionalidade da Paisagem - Estrada Parque: Uma proposta de participação cidadã e de sustentabilidade. 2015. (Outro).. . 0.
      8. Araújo, K. C. S.; TERAZZAN, P. ; KERBER, M. ; LOPES, P. R.. III Semana do Alimento Orgânico. 2007. Outro
      9. Araújo, K. C. S.. Elaboracao de texto para formaturas em escolas. 2006. (Outro).. . 0.

    Lista de colaborações

    • Colaborações endôgenas (0)



      Data de processamento: 04/03/2021 17:16:01