Lattes UEMG

Luciana Negrao Frota de Almeida

Professor adjunto I da disciplina de oftalmologia da Universidade Federal de São João Del Rey. Doutora do curso de ciências aplicadas a cirurgia e oftalmologia da UFMG. Possui graduação em Medicina pela Universidade do Estado do Pará (2002) e pós-graduação em oftalmologia no Hospital da Fundação Banco de Olhos de Goiás. Subespecializaçao em Retina e Uveíte no Hospital São Gerald/HC UFMG.Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Oftalmologia, atuando principalmente nos seguintes temas: oftalmologia pediátrica, estrabismo, retina clínica e uveíte. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/2667980094488362 (02/08/2019)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq:
  • Período de análise:
  • Endereço: Visio Oftalmologia. Travessa Monsenhor João Pedro, 118 Centro 37900088 - Passos, MG - Brasil Telefone: (35) 35210725 URL da Homepage: www.clinicavisio.com.br
  • Grande área: Ciências da Saúde
  • Área: Medicina
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (4)
    1. 2018-Atual. ASSOCIACAO DE POLIMORFISMOS GENETICOS COM DESENVOLVIMENTO E RESPOSTA AO TRATAMENTO DA RETINOPATIA DA PREMATURIDADE
      Descrição: Introdução: A Retinopatia da Prematuridade (ROP) é uma das principais causas de cegueira prevenível na infância, é definida como uma doença vasoproliferativa e desenvolve-se a partir da vascularização retiniana imatura. O Fator de Crescimento Semelhante à Insulina Tipo 1 (IGF-I) é um fator de crescimento crucial para o desenvolvimento da vascularização retiniana normal especialmente em pacientes prematuros. O Fator de Crescimento Endotelial Vascular (VEGF) também tem um importante papel tanto na angiogênese retinitana fisiológica quanto na patológica. Justificativa: O resultado do escaneamento genético para o polimorfismo no gene IGF-IR e VEGF pode ser obtido no primeiro dia de vida e sugerir a identificação mais precoce dos recém-nascidos com maior chance de apresentar ROP grave. A descoberta de outros polimorfismos poderá aumentar a especificidade para ROP. Caracterização dos problemas: Embora a ROP regrida espontaneamente em cerca de 85% dos casos, 6 a 7% dos prematuros com essa doença evoluem para amaurose irreversível, ainda que tenham sido submetidos a tratamento adequado. O projeto visa aprimorar o serviço de triagem de ROP na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA) e assegurar a qualidade de vida das crianças, unindo a biologia molecular à prática clínica-oftalmológica. Objetivo: Identificar a associação de polimorfismos nos genes IGF-IR e VEGF com o desenvolvimento e resposta terapêutica da ROP grave em recém- nascidos pré-termo (RNPT) internados na FSCMPA. Método: Participarão do estudo recém-nascidos prematuros e/ou baixo peso ao nascer (IG 35 semanas e/ou 1.500g) internados no serviço de neonatologia da FSCMPA no período de agosto de 2017 a dezembro de 2018, será realizada a coleta de uma amostra sanguínea para extração de DNA. E análise dospolimorfismo através de PCR em tempo real. Esses pacientes serão encaminhados ao serviço de ROP para avaliação, seguimento e de acordo com a necessidade realização do tratamento. Resultados esperados: Encontrar associação de polimorfismos no IGF-IR e VEGF com o desenvolvimento de Retinopatia da Prematuridade grave.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Luciana Negrão Frota de Almeida - Coordenador.
      Membro: Luciana Negrao Frota de Almeida.
    2. 2013-2016. ENVELHECIMENTO, DOENCAS NEURODEGENERATIVAS CRONICAS, E INFECCAO NA AMAZONIA BRASILEIRA: implantacao de novas metodologias de avaliacao cognitiva e de intervencao terapeutica em pacientes com declinio cognitivo leve e moderado na doenca de alzheimer
      Descrição: O envelhecimento é um processo multifatorial no qual as idades biológicas dos diferentes tecidos variam grandemente no mesmo indivíduo (Wick et al., 2000). Embora ainda se desconheça muito da neurobiologia do envelhecimento e dos mecanismos que comprometem o desempenho cognitivo nesse período da vida, pesquisa recente baseada nas diferenças individuais está ajudando a distinguir os limites entre o normal e patológico (Hedden e Gabrieli, 2004). Dentre as doenças do envelhecimento, o declínio cognitivo ou demência afeta cerca de 50% das pessoas com 80 anos ou mais. Agrava-se esse risco durante o envelhecimento quando a imunosenescência indutora de alterações estruturais e funcionais no sistema imune torna os adultos velhos mais vulneráveis à infecção (Holloszy, 2000; Ginaldi et al., 2001). As doenças infecciosas são por sua vez responsáveis pela segunda causa de morte no tempo presente em todas as faixas etárias. Além de doenças infecciosas, outras enfermidades degenerativas podem se justapor a demência e agravar ainda mais a qualidade de vida do idoso, como por exemplo a degeneração macular relacionada à idade (DMRI). A DMRI é uma alteração coriorretiniana progressiva que acomete principalmente a região central, causando importante baixa de acuidade visual (BAV) e perda profunda do campo visual central. (Seddon JM, et al., 2006; Kaarniranta et al., 2011). Sabe-se que dentre as perdas sensoriais, a BAV corresponde à terceira causa de incapacidade funcional nos idosos (Borges et al., 2010). O Estado do Pará apresenta a proporção de 6,7% de idosos (IDB Brasil 2007) e as estimativas globais são de que os países em desenvolvimento somarão 71% dos idosos dementes em 2040 (Ferri et al., 2005). No Brasil, a prevalência da doença em pacientes acima de 55 anos varia de 23 a 44% (Santos et al., 2005; Caravalho et al., 2004). Segundo a organização mundial de saúde (OMS) a DMRI é a principal causa de cegueira em países desenvolvidos e a terceira causa no restante do mundo, sendo responsável por 5% dos casos de cegueira no Brasil (Resnikoff et al., 2002).Considerando-se, portanto, a prevalência das doenças crônicas neurodegenerativas e das doenças infecciosas é relevante investigar a hipótese de que uma infecção sistêmica pode promover a aceleração do curso temporal de doenças neurodegenerativas e, em caso positivo, avaliar possíveis ações neuroprotetoras decorrentes da prática de exercício físico regular e da reabilitação cognitiva através da intervenção fonoaudiológica, além de averiguar a associação da DMRI com a gravidade da demência e sua possível deteriorização na vigência da BAV profunda causada pela DMRI. Serão convidados a participar voluntariamente desta pesquisa, indivíduos com 65 anos de idade ou mais, usuários dos serviços do Ambulatório de Geriatria do Hospital Universitário João de Barros Barreto, participantes de grupos estruturados de exercício físico da cidade de Belém, membros de associações de idosos e membros da comunidade em geral, assim como de pacientes internados ou provenientes de atendimento ambulatorial do hospital Metropolitano de Belém. Após avaliação neuropsiquiátrica os idosos serão reunidos em grupos sem alterações cognitivas, demência em estágio leve e moderado. Todos os voluntários realizarão avaliação cognitiva pelo MEEM, testes da bateria CANTAB e TYM. Para a investigação da influência do nível de atividade física e da intervenção fonoaudiológica, cada grupo será organizado em dois subgrupos: praticantes de exercício físico regular e inativos ou participantes da intervenção fonoaudiológica e não participantes. Para o estudo da associação entre acuidade visual e progressão da demência os grupos serão divididos em quatro subgrupos: pacientes com DMRI e acuidade visual (AV) boa ou moderada (20/100) e pacientes com DMRI e baixa acuidade visual (20/100); paciente sem DMRI com AV preservada e com BAV.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luciana Negrão Frota de Almeida - Integrante / Cristovam Wanderley Picanço Diniz - Coordenador / Maristela Gomes da Cunha - Integrante / João Bento Torres Neto - Integrante / Natáli Valim Oliver Bento Torres - Integrante.
      Membro: Luciana Negrao Frota de Almeida.
    3. 2008-2014. Associacao dos Genes LOC 387715, VEGF E CFH com a Resposta Terapeutica aos Antiangiogencios na Degeneracao Macular Relacionada a Idade Exsudativa
      Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luciana Negrão Frota de Almeida - Integrante / Márcio Bittar Nehemy - Integrante / Luiz Armando De Marco - Coordenador / Carlos E. Veloso - Integrante.
      Membro: Luciana Negrao Frota de Almeida.
    4. 2007-2012. Associacao de Polimorfismos Geneticos com Degeneracao Macular Relacionada a Idade
      Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luciana Negrão Frota de Almeida - Integrante / Márcio Bittar Nehemy - Integrante / Luiz Armando De Marco - Coordenador.
      Membro: Luciana Negrao Frota de Almeida.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (3)
    1. Best of Show Award for the video "Intra-Ocular Helminth" (http://www.youtube.com/watch?v=7uTNAk11Frk), American Academy of Ophthalmology.. 2010.
      Membro: Luciana Negrão Frota de Almeida.
    2. 3o. Lugar Categoria Poster: Association of LOC387715 Complement Factor H and VEGF Gene Polymorphisms with Response to Antiangiogenic Therapy in Exsudative Age-related Macular Degeneration, XXXI Congresso do Hospital São Geraldo.. 2010.
      Membro: Luciana Negrão Frota de Almeida.
    3. Melhor Vídeo - Relato de Caso: Helminto Intra-Ocular (http://www.aao.org/aao/publications/eyenet/201010/index.cfm), Conselho Brasileiro do Oftalmologia e Alcon.. 2009.
      Membro: Luciana Negrão Frota de Almeida.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (78)
    1. 65º Jornada Científica do CBE. 2019. (Outra).
    2. Jornada da Sociedade Barsileira de Oftalmologia Pediátrica.Anti-VEGF ou Laser na ROP?. 2019. (Simpósio).
    3. Jornada da Sociedade Barsileira de Oftalmologia Pediátrica.Retinopatia da Prematuridade. 2018. (Outra).
    4. XX CONGRESSO DA SOCIEDADE DE UVEÍTE. toxocaríase ocular. 2017. (Congresso).
    5. II SIMPÓSIO DE INTRODUÇÃO À CIRURGIA.II SIMPÓSIO DE INTRODUÇÃO À CIRURGIA. 2016. (Simpósio).
    6. Infantile Cataract Symposium - Instituto Catarata Infantil. 2016. (Simpósio).
    7. I SIMPÓSIODE URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS NA PRÁTICA MÉDICA.I Simpósio de Urgências e Emergências na Prática Médica. 2016. (Simpósio).
    8. LAPPECC - Liga Acadêmica Paraense de Pediatria Clínica e Cirúrgica.Oftalmologia pediátrica. 2016. (Oficina).
    9. 61° Jornada Cientifíca do CBE. 2015. (Congresso).
    10. XVII Congresso Médico Amazônico. Teste do Olhinho. 2014. (Congresso).
    11. II JORNADA ACADÊMICA DO PET MEDICINA ENFERMAGEM.II JORNADA ACADÊMICA DO PET MEDICINA ENFERMAGEM. 2013. (Outra).
    12. 37° Congresso da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo. Genética em DMRI. 2012. (Congresso).
    13. 37º Congresso da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo. Genética e DMRI. 2012. (Congresso).
    14. I Simpósio de Medicina Molecular da Paraíba - Desafios da Medicina Molecular - - Revelando a Ponta do Iceberg Pon.ASSOCIAÇÃO DE POLIMORFISMO NOS GENES CFH, LOC387715 E VEGF COM A DEEGENERAÇÃO MACULAR RELACIONADA À IDADE. 2012. (Simpósio).
    15. LIGOFT - Liga de Oftalmologia.I SIMPÓSIO PARAENSE DE OFTALMOLOGIA ( LIGOFT-PARÁ ). 2012. (Simpósio).
    16. XVI Congresso Médico-Amazônico. Teste do olhinho - conceito, indicações e tipos. 2012. (Congresso).
    17. XVI Congresso Médico-Amazônico. Prevalência de alterações nos testes do olhinho: Avaliação da adesão aos re­testes indicados.. 2012. (Congresso).
    18. XVI Congresso Médico Amazônico Gestão em Saúde : Desafios Amazônicos. Teste do Olhinho - Conceito, Indicações e Tipos. 2012. (Congresso).
    19. XX Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual,. ROP: Programas de seguimento e diagnóstico precoce. 2012. (Congresso).
    20. Simpósio da AAPOS - American Association for Pediatric Ophthalmology and Strabismus. 2011. (Simpósio).
    21. V Congresso Brasileiro de Estrabismo e Oftalmologia Pediátrica. 2011. (Congresso).
    22. American Academy of Ophthalmology - Anuual Meeting. Association Analysis of VEGF Gene Polymorphism in a Brazilian Cohort With AMD.. 2010. (Congresso).
    23. XXXI Congresso do Hospital São Geraldo. Association analysis of VEGF gene polymorphism in a brazilia cohort with age-related macular degeneration. 2010. (Congresso).
    24. 34° Congresso da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo. 2009. (Congresso).
    25. 34°ongresso da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo. Genética e DMRI. 2009. (Congresso).
    26. 34ºCongresso da Sociedade Brasileira de Retino e Vítreo. ASSOCIATION ANALYSIS OF LOC387715/ARMS2 GENE POLYMORPHISM IN BRAZILIAN POPULATION WITH AGERELATED MACULAR DEGENERATION AND ITS INTERACTION WITH MODIFIABLE RISK FACTORS.. 2009. (Congresso).
    27. American Academy of Ophthalmology - Anuual Meeting. Association Analysis of LOC387715 Gene Polymorphism in Brazilian Population with Age-Related Macular Degeneration (AMD). 2009. (Congresso).
    28. ARVO 2009 Annual Meeting: Reducing Disparities in Eye Disease and Treatment. Association Analysis of LOC387715/ARMS2 Gene Polymorphism in Brazilian Population with Age-Related Macular Degeneration (AMD) and Its Interaction With Modifiable Risk Factors. 2009. (Congresso).
    29. 33º Congresso Brasileiro de Retina e Vítreo. 2008. (Congresso).
    30. XIV Congresso Médico Amazônico-Saúde e Meio Ambiente. SAÚDE E MEIO AMBIENTE. 2008. (Congresso).
    31. XVIII Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual.Pós-Graduação UFMG. 2008. (Simpósio).
    32. XXIX Congresso do Hospita São Geraldo. EPIDEMIOLOGIA E GENÉTICA DA DMRI. 2008. (Congresso).
    33. IV Congresso Nacional da Sociedade Brasileira de Oftalmologia. 2007. (Congresso).
    34. MEDINESP 2007. 2007. (Congresso).
    35. XXVIII Congresso do Hospital São Geraldo. Novos conceito em genética da DMRI. 2007. (Congresso).
    36. XXXIV Congresso Brasileiro de Oftalmologia. Angiofluoresceinografia: quando suspeitar de tumores oculares?. 2007. (Congresso).
    37. Curso de Biomicroscopia. 2006. (Outra).
    38. IV Simpósio de Oftalmologia do Hospital Mater Dei. 2006. (Simpósio).
    39. IX Congresso Internacional de Catarata e Cirurgia Refrativa. 2006. (Congresso).
    40. World Ophthalmology Congress. Aspectos da tomografia de coerência óptica em pacientes com diminuição da acuidade visual após dengue. 2006. (Congresso).
    41. XXVII Congresso do Hospital São Geraldo. Fórum dos residentes: Caso clínico. 2006. (Congresso).
    42. II Congresso Brasileiro de Lentes de Cotato, Córnea e Refratometria. 2005. (Congresso).
    43. III Workshop de retinopatia da Prematuridade. 2005. (Outra).
    44. I Jornada Científica do Hospital da Fundação Banco de Olhos de Goiás.Coriorretinite sugestiva de tuberculose: relato de caso. 2005. (Outra).
    45. Simpósio de Retina, Vítreo, Urgências oculares e Tauma. 2005. (Simpósio).
    46. XXXIII Congresso Brasileiro de Oftalmologia. Maculopatia isquêmica após injeção intravítrea de amicacina: relato de caso. 2005. (Congresso).
    47. Programa Varilux-Soblec de Educação Médica Continuada em Refração. 2004. (Outra).
    48. V Curso de Facoemulsificação. 2004. (Outra).
    49. XVI Congresso Brasileiro de Prevenção de Cegueira e Reabilitação Visual. 2004. (Congresso).
    50. XXV Congresso do Hospital São Geraldo. Maculopatia isquêmica após injeção intravítrea de amicacina: relato de caso. 2004. (Congresso).
    51. 26º Simpósio Internacional Moacir Álvaro. 2003. (Simpósio).
    52. Curso de Urgência em Oftalmologia. 2003. (Outra).
    53. XXV Curso de Ciências Básicas em Oftalmologia. 2003. (Outra).
    54. XXVIII Congresso da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo. Coriorretinite por tuberculose. 2003. (Congresso).
    55. XXXII Congresso Brasilero de Oftalmologia. 2003. (Congresso).
    56. XV Congresso Brasileiro de Prevenção de Cegueira e Reabilitação Visual. 2002. (Congresso).
    57. XXII Congresso do Hospital São Geraldo. 2002. (Congresso).
    58. Curso de Técnica Cirúrgica em Trabeculectomia. 2001. (Outra).
    59. Curso de Técnica cirúrgica em Transplante de Córnea Báscio. 2001. (Outra).
    60. Curso de Técnica Cirúrgica em Transplnate de Córnea. 2001. (Outra).
    61. Curso de Técnica em Membrana Amniótica. 2001. (Outra).
    62. Simpósio Paraense de Banco de Olhos e Transplante de Córnea. 2001. (Simpósio).
    63. XXXI Congresso Brasileiro de Oftalmologia. 2001. (Congresso).
    64. Campanha de Reabilitação Visual - Olho no Olho.Campanha de Reabilitação Visual - Olho no Olho. 2000. (Outra).
    65. I Jornada de Produção Científica. 2000. (Outra).
    66. XI Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Oftalmologia. 2000. (Congresso).
    67. XXI Congresso Internacional do Hospital São Geraldo. O uso de lentes intra-oculares em pacientes portadores de hanseníase. 2000. (Congresso).
    68. Curso de Orientação Metodológica em monografia. 1999. (Outra).
    69. I Congresso Norte de Infectologia. 1999. (Congresso).
    70. II Congresso Paraense de infectologia e Obstetrícia. 1999. (Congresso).
    71. Jornada de Atualização em Medicina Interna. 1999. (Outra).
    72. Jornada de Atualização em Oftalmologia. 1999. (Outra).
    73. Noções Básicas de oftalmologia para pediatras. 1999. (Outra).
    74. Simpósio Internacional de Retina e Vítreo. 1999. (Simpósio).
    75. Uso racional dos recursos terapêuticos. 1999. (Outra).
    76. XXX Congresso Brasileiro de Oftalmologia. 1999. (Congresso).
    77. Curso de Tumores em Oftalmologia. 1998. (Outra).
    78. Curso Prático de Cirurgia Experimental. 1997. (Outra).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (2)
    1. ALMEIDA, Luciana Negrão Frota de. XVI Congresso Norte-Nordeste de Oftalmologia. 2008. (Congresso).. . 0.
    2. ALMEIDA, Luciana Negrão Frota de; CANÊDO, Miguel Gustavo Rosa da Rocha ; SILVA, Ricardo Gonçalves da. I Jornada Científica do Hospital da Fundação Banco de Olhos de Goiás. 2005. Outro

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (0)



    Data de processamento: 04/03/2021 17:16:08