Lattes UEMG

Erika Andressa da Silva

Possui formação técnica em agroindústria pela Escola Agrotécnica Federal de Muzambinho, atual IFET Sul de Minas (2005-2007), Bacharel em Agronomia (2008-2012), Mestrado em Ciência do Solo (2014) e Doutorado em Ciência do Solo (2017) pela Universidade Federal de Lavras, área de concentração em Recursos Ambientais e Uso da Terra. Foi bolsista Capes durante sua passagem pelo programa de educação tutorial (PET-Agronomia/ UFLA), em que trabalhou desenvolvendo atividades nas áreas de pesquisa, ensino e extensão. Participou do programa de iniciação científica voluntária (PIVIC-UFLA). Como bolsista de iniciação científica Fapemig, desenvolveu pesquisas na área de física e conservação de solo e água. Atuou como professora substituta do DCS/UFLA na área de Física e Conservação do Solo e Água/Química do Solo (2015-2016). Realizou estágio Pós-doutoral (01/03/2017-01/02/2018) pelo programa de Ciência do Solo da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Foi bolsista do Consórcio Embrapa Café no período de 01/04/2018 - 31/12/2018. Atualmente é professora substituta na área de Conservação do Solo em UFLA. (Texto informado pelo autor)


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (8)
    1. 2018-Atual. SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ASSOCIADOS AO CONDICIONAMENTO FISICO-HIDRICO-MECANICO DE CAMBISSOLO SUBMETIDO A CAFEICULTURA
      Descrição: As condições climáticas adversas predominantes no ano agrícola 2013/2014, caracterizadas por uma deficiência hídrica acentuada e prolongada nas principais regiões produtoras de café do país, afetaram fortemente o potencial produtivo das lavouras. Diante deste cenário, estudos dos sistemas de manejo adotados nas diferentes regiões produtoras, visando conhecer suas qualidades e limitações, para traçar estratégias de manejo mais eficazes no que concerne ao uso mais eficiente de água pelo cafeeiro e manutenção da qualidade do solo são bem vindos. Assim, esta proposta tem por objetivo comparar profundidades de preparo em Cambissolo utilizado na cafeicultura da região Campos das Vertentes em Minas Gerais quanto a aspectos de qualidade física do solo, desenvolvimento do sistema radicular do cafeeiro e dinâmica de água no solo, assim como a associação destes parâmetros com o desenvolvimento vegetativo e produtivo de cafeeiros. Solos de mesma classe textural sob cerrado nativo serão tomados como referência. A qualidade estrutural dos solos sob cafeicultura, nas duas áreas, será avaliada em campo pelos métodos qualitativos do perfil cultural e análise visual do solo. No laboratório serão quantificados os parâmetros Intervalo Hídrico Ótimo; Índice S; Estabilidade de agregados e pressão de pré-consolidação. Objetivando estas caracterizações, neste estudo, serão abertas trincheiras longitudinais à linha de plantio para avaliações de campo e detecção das camadas com limitações físicas, onde serão coletadas amostras de solo com estrutura preservada, em replicatas, para análises laboratoriais. Com vistas à possível relação da distribuição dos poros com o crescimento das raízes do cafeeiro, será avaliada a distribuição do sistema radicular, e para determinação das variáveis radiculares: área superficial (mm²), comprimento (mm) e volume (mm³), um gride (70 cm x 150 cm, espaçado em quadrículas de 5 x 5 cm) será colocado em contato com a parede da trincheira, e a aquisição das imagens digitais efetuada com máquina digital profissional, com posterior processamento no software gratuito Safira. Os dados de conteúdo de água no solo serão obtidos por meio de um conjunto de sensores EC-5 (Decagon Device) e a partir destes serão construídos mapas de superfícies continuas, relacionando profundidade x tempo, com auxilio de geoestatística para compreensão da dinâmica espaço temporal da água no solo. O vigor vegetativo de plantas de cafeeiro será medido pelo índice de vegetação EVI-2, derivado de dados de sensores remotos. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Érika Andressa da Silva - Integrante / Bruno Montoani Silva - Integrante / Geraldo César de Oliveira - Coordenador / CARLA ELOIZE CARDUCCI - Integrante / nilton curi - Integrante.
      Membro: Erika Andressa da Silva.
    2. 2017-2018. MENSURACAO E MODELAGEM DA ENERGIA ENVOLVIDA NA DESAGREGACAO DE UM ARGISSOLO SOB MANEJO CONSERVACIONISTA COM PLANTAS DE COBERTURA
      Descrição: Ao contrário de métodos tradicionais, como peneiramento em água, as técnicas de ultrassonificação permitem predizer a energia necessária para a quebra do agregado e, por este motivo têm sido mais usadas para a mensuração da estabilidade dos agregados.O objetivo do estudo será avaliar a macroagregação de um Argissolo sob diferentes sistemas de manejo com plantas de cobertura, utilizando o método do peneiramento úmido (PU) e ultrassonificação (U). Material e Métodos - Serão avaliados agregados (8-4,76 mm) coletados da profundidade de 0,0-0,05 m de um Argissolo Vermelho distrófico arênico sob dois diferentes manejos com plantas de cobertura: 1) AVNA-aveia preta + nabo forrageiro, 2) AVER-aveia preta + ervilhaca peluda, e 3) SD - solo desnudo. Agregados secos ao ar (25 g) serão submetidos ao PU por 10 min utilizando-se de um conjunto de peneiras sobrepostas de abertura (mm): 4,76; 2,00; 1,00 e 0,25 mm. Terminado o ensaio, o solo retido em cada peneira será seco e imerso em solução dispersante de NaOH a 6%, a fim de separar a areia e impurezas dos agregados. Por fim, será calculado o índice de agregação diâmetro médio geométrico (DMG). Em béquer com capacidade de 250 mL, 25 g de agregados serão sonificados utilizando-se de um equipamento Vibracell Sonics, dotado de uma sonda de titânio (diâmetro de 19,1 mm, amplitude 40 μm), a ser imersa 2 cm na suspensão do solo. Os agregados serão expostos a ultrassonificação considerando as seguintes combinações de potencia e tempo: (U1) 74,5 W durante 4 s; (U2) 49,7 W durante 6 s; (U3) 74,5 W durante 10 s e (U4) 49,7 W durante 15 s. A energia total aplicada para U1 e U2 será de 1,49 J mL-1 e para U3 e U4, 3,725 J mL-1. Após cada sonificação, para obtenção do DMG, as amostras serão passadas pelo mesmo conjunto de peneiras utilizado no método do PU. A energia critica (EC) tem sido utilizada para avaliar a estabilidade dos agregados de solos de regiões temperadas, sendo os maiores valores relacionados à maior estabilidade estrutural. Representa a energia necessária para a liberação total dos agregados de tamanho silte e o início de sua dispersão. É calculadaa partir de parâmetros obtidos de curvas que expressam a distribuição de agregados em função da energia ultrassônica. No Brasil poucos trabalhos se utilizaram de parâmetros extraídos de modelagem, como EC, para explicar os efeitos do uso e manejo do solo na agregação. Assim, objetiva-se avaliar a influência da cobertura do solo no nível de energia crítica necessária para a dispersão de agregados de um Argissolo-Amarelo Distrófico típico. Material e Métodos -O experimento será conduzido em delineamento experimental de blocos casualizados, sendo 4 repetições e 5 plantas de cobertura (tratamentos): 1 - soja perene (SP), 2- amendoim forrageiro (AF), 3- vegetação espontânea roçada (VR), 4- aveia preta + nabo forrageiro (AVNA) e 5- aveia preta + ervilhaca (AVER). Serão avaliados agregados (≤ 2 mm) coletados da profundidade de 0,0-0,05 m. Em béquer com capacidade de 50 mL, 3 g de agregados serão sonificados utilizando-se de um equipamento Vibra- Cell?, dotado de uma sonda de titânio (diâmetro de 19,1 mm, amplitude 40 μm), imersa 4 cm na suspensão do solo. Os agregados serão expostos à irradiação ultrassônica durante 0, 30, 60, 120 e 180 segundos. Baseado nos tempos de sonificação e na potência (74,5 W) foram calculadas as energias especificas aplicadas: 0, 745, 1490, 2980, 4470 J g-1. Após cada sonificação serão quantificados os agregados de tamanho areia (2000 -53 μm), silte (53 - 2 μm) e argila ( 2 μm). A massa de agregados de cada classe de tamanho será modelada em função da energia ultrassônica.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Érika Andressa da Silva - Coordenador / Dalvan José Reinert - Integrante / Micael Stolben Mallmann - Integrante / Monike Andrade Pereira - Integrante / Sarah Severo Pons - Integrante / William Saidelles Foggiato - Integrante / Felipe Dalla-Zen Bertol - Integrante.
      Membro: Erika Andressa da Silva.
    3. 2017-Atual. CARACTERIZACAO FISICO-HIDRICA DE ARGISSOLO SUBSOLADO E SUBMETIDO AO CULTIVO DE CITROS COM DIFERENTES COMBINACOES DE PORTA-ENXERTO E DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA RADICULAR
      Descrição: Avaliação do potencial de diferentes combinações utilizadas de porta-enxerto submetidos a uma mesma condição de uso da terra na mitigação dos efeitos do déficit hídrico, associados a parâmetros fisiológicos das plantas de citros atrelados à sua produtividade, através da caracterização físico-hídrica do solo, bem como a avaliação do sistema radicular das plantas.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Érika Andressa da Silva - Integrante / Geraldo César de Oliveira - Coordenador / Bruno Montoani Silva - Integrante / Pedro Antônio Namorato Benevenute - Integrante / Laura Beatriz Batista de Melo - Integrante / Luiz Felipe Souza - Integrante.
      Membro: Erika Andressa da Silva.
    4. 2015-Atual. INDICES DE QUALIDADE FISICA EM SOLOS SOB CAFEICULTURA NOS AMBIENTES DO CERRADO E SUL DE MINAS
      Descrição: A água é fator fundamental na produção vegetal, sua falta ou seu excesso, afeta de maneira decisiva, o desenvolvimento das plantas (Meurer, 2007). As condições climáticas adversas predominantes no ano agrícola de 2014, caracterizadas por uma deficiência hídrica acentuada e prolongada nas principais regiões produtoras de café do país, afetaram fortemente o potencial produtivo das lavouras cafeeiras. Neste cenário, tornaram-se comuns os frutos miúdos, chochos, mal formados e com baixo índice de mucilagem. Em outras palavras, na roça, mais litros de café para compor uma saca de 60 kg, maior incidência de pragas (bicho mineiro e broca) e doenças como a cercosporiose. Em meio a este panorama, alguns produtores vivem a realidade de uma colheita de baixo rendimento, enquanto, outros colhem os frutos de lavouras sadias, que pouco ou nada sofreram com a seca. Os agricultores do Alto São Francisco, por exemplo, que investiram em um sistema de manejo mais conservacionista, tendo como estratégia para a mitigação de déficit hídrico, o uso e manejo eficiente de braquiária nas entre linhas da cultura, e o condicionamento químico e físico do solo até a profundidade de 60 cm, objetivando cobertura do solo, incremento nos conteúdos de matéria orgânica, maior exploração do sistema radicular das plantas e consequentemente melhor utilização da água armazenada em profundidade (Serafim et al., 2011; Serafim et al., 2013a, b, c; Carducci et al., 2014a, b, Santos et al., 2014), se destacaram neste seco ano agrícola , ao manter produtividades acima da média nacional (25 sc/ha), e obter ganhos significativos com o comércio do produto, em decorrência a alta de preços da saca, em função das perspectivas de quebra de safra. Por outro lado, nas fazendas produtoras de café da região Sul de Minas Gerais, os cafés especiais, de boa qualidade de bebida, de melhores preços no mercado internacional veem pagando os custos de produção de lavouras pouco produtivas, garantido a estabilidade de grandes empresas no ramo da cafeicultura. Esta situação é provavelmente o reflexo da cultura tradicional da região, que ainda vive de uma cafeicultura embasada no manejo convencional do solo (Carmo et al., 2011). Assim, as baixas produtividades destas lavouras, muitas das vezes estão relacionadas às práticas inadequadas de manejo do solo, como ausência de cobertura do solo das entrelinhas, tráfego excessivo de máquinas agrícolas em condições de umidade do solo favoráveis a sua compactação e consequente degradação estrutural (Lima et al, 2009; Pais et al, 2011; Araújo-Júnior et al, 2011), além da falta de condicionamento de solo para o desenvolvimento do sistema radicular em profundidade, condição esta que poderia salvar a lavoura em situações de seca prolongada, ao permitir o uso eficiente da água das camadas mais profundas. Sendo assim, são necessários estudos dos sistemas de manejo tradicionalmente adotados nas diferentes regiões produtoras, visando conhecer suas qualidades e limitações, para traçar estratégias de manejo mais eficazes no que concerne ao uso mais eficiente de água e manutenção da qualidade do solo. Nesse sentido, este trabalho tem por objetivos: i) Diagnosticar a influência de sistemas tradicionais de manejo empregados em duas regiões cafeeiras de Minas Gerais (Sul de Minas e Alto São Francisco), na qualidade estrutural do solo, empregando no estudo, métodos qualitativos aplicados em campo, perfil cultural e análise visual do solo, e de laboratório tais como Intervalo Hídrico Ótimo, Índice S, Pressão de pré-consolidação, Estabilidade de agregados por sonificação; ii) Avaliar, ao longo do perfil, a influência do manejo do solo na distribuição das raízes de cafeeiro. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Érika Andressa da Silva - Integrante / Geraldo César de Oliveira - Coordenador / Samara Martins Barbosa - Integrante / Vinicius Moribe Pereira - Integrante / Pedro Antônio Namorato Benevenute - Integrante.
      Membro: Erika Andressa da Silva.
    5. 2014-Atual. AGREGACAO QUANTIFICADA POR ENERGIA ULTRASONICA EM DIFERENTES CLASSES DE SOLOS SOB MANEJO NA CAFEICULTURA
      Descrição: Um sistema de manejo que se utiliza de revolvimento intenso do solo e preparo profundo dos sulcos de plantio de cafeeiros; gramíneas nas entre linhas com cortes periódicos, e material direcionado para a linha da cultura principal além de altas doses de gesso no solo para aumentar o teor de Cálcio em profundidade, vem sendo empregado por agrônomos da região do alto São Francisco (MG), promovendo alterações no estado de agregação do solo (Serafim et al., 2013a; Serafim et al 2013b, Carducci, 2013; Silva et al., 2013). É de se esperar que as maiores alterações no estado de agregação dos solos submetidos a este sistema ocorram na fase inicial de implantação devido a pulverização do solo promovido pela enxada rotativa, cuja ação atinge a profundidade de 40 cm, mas esta desagregação é justificável por promover a incorporação de fertilizantes e corretivos, além de aumentar a porosidade de alguns solos que se apresentam compactados ou adensados naturalmente, favorecendo o desenvolvimento do sistema radicular (Serafim et al., 2013a). Apesar dos efeitos positivos no solo promovidos pelo sistema, a pulverização do solo pode desencadear processos erosivos, principalmente nas áreas de solos jovens localizados nas áreas mais declivosas da paisagem (Bertol et al., 2004) e ainda persistem muitas dúvidas, se haverá com o tempo de implantação do sistema e com o incremente no teor de matéria orgânica do solo, associado à elevação nos teores de cálcio principalmente, uma reagregação, ou se simplesmente vai ocorrer a reacomodação das partículas do solo e, particularmente nos solos jovens, a volta do adensamento. A recuperação de propriedades físicas e a reorganização estrutural, após intensa mobilização do solo foi observada em sistemas conservacionistas, especialmente naqueles implantados há mais tempo, devido ao grande aporte de resíduos orgânicos e nutrientes. Assis e Lanças (2005) estudando o efeito do tempo de adoção do sistema plantio direto, comparativamente às áreas de mata nativa e preparo convencional, nos atributos físicos de um Nitossolo Vermelho distroférrico, verificaram que o DMG foi crescente com o tempo de adoção do sistema plantio direto (1, 4, 5 e 12 anos). Costa Junior et al. (2012) observaram que o diâmetro médio ponderado de sistema em preparo convencional de soja e milho em rotação por 29 anos foi 60% menor em relação ao plantio direto de soja sucedida por millho ou sorgo por 15 anos em um Latossolo Vermelho distrófico de textura argilosa. Faltam estudos deste comportamento nos diferentes solos, e particularmente estudos comparativos entre solos de diferentes idades, textura e mineralogia. Desta forma, embora os efeitos do sistema de manejo em avaliação sejam aparentemente positivos (Serafim et al., 2011, Serafim et al., 2012, Silva et al., 2012, Silva et al., 2013,Serafim et al., 2013a, Serafim et al., 2013b, Carducci et al., 2013) há carência de estudos da dinâmica da agregação nas diferentes unidades pedológicas onde o mesmo é empregado. Neste contexto, o objetivo do estudo é avaliar o potencial do Sistema intensivo de manejo para o cultivo do cafeeiro (SIMC) em promover a reagregação em Nitossolo, Cambissolo e Latossolo. Assim, será estudada a estabilidade de agregados pela técnica sonificação, em que o processo de desagregação do solo pode ser controlado com precisão.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Érika Andressa da Silva - Integrante / Geraldo César de Oliveira - Coordenador / Pedro Antônio Namorato Benevenute - Integrante / Laura Beatriz Batista de Melo - Integrante.
      Membro: Erika Andressa da Silva.
    6. 2012-2013. Alteracoes Fisico-Hidricas e resistencia a penetracao de um Latossolo Vermelho Distroferrico cultivado com cafeeiro
      Descrição: O manejo pode provocar alterações negativas ou positivas na estrutura do solo que, por sua vez, interfere em uma série de propriedades do perfil. O manejo inadequadas leva à desestruturação do solo, cujas conseqüências são a perda da sua sustentabilidade e redução da sua produtividade. Nas áreas cultivadas com cafeeiros o controle do mato tem sido realizado através de capina manual, química e mecanizada. Algumas operações podem provocar a desagregação do solo e encrostamento superficial, quer seja pela ação do equipamento de corte, a exemplo da grade e enxada rotativa, ou pela ação dispersante de alguns herbicidas ou ainda por deixar o solo exposto às intemperies. Outras operações, entretanto, podem promover a melhoria da estrutura do solo por manter os resíduos das plantas daninhas na superfície e raízes mortas no perfil do solo, a exemplo dos herbicidas de pós-emergência e a roçadeira Objetivo a) Avaliar o efeito de sistemas de controle do mato na estrutura de um Latossolo Vermelho distroférrico cultivado com cafeeiros através da quantificação de atributos físico-hídricos; b) Desenvolver modelos de intervalo hídrico ótimo para um Latossolo Vermelho distroférrico cultivado com cafeeiros, em função do manejo do mato, resistência do solo à penetração, porosidade de aeração e tensão de água no solo; c) Determinar, através destes modelos, os sistemas de controle do mato mais negativos e os mais positivos para a estrutura do solo.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Érika Andressa da Silva - Integrante / Geraldo Cesar de Oliveira - Coordenador / Moacir de Souza Dias Júnior - Integrante / Paulo Tácito Gontijo Guimarães - Integrante.
      Membro: Erika Andressa da Silva.
    7. 2011-2012. Dinamica da agua em unidades pedologicas sob vegetacao de cerrado e sob cafeeiros em sistema de manejo conservacionista
      Descrição: Com este trabalho buscou-se conhecer o efeito de dois sistemas de manejo sobre a retenção e potencial em disponibilizar água em um Latossolo, e também, conhecer o comportamento da água armazenada no perfil do solo para a fase de implantação do cafeeiro.Para tanto, o monitoramento de umidade do solo foi realizado com o uso da sonda Profile Probe, uma vez que esta ferramenta possui praticidade, robustez, agilidade em obtenção dos dados, precisão e provoca mínima perturbação ao solo, sendo adequada para desenvolvimento de trabalhos de pesquisa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Érika Andressa da Silva - Integrante / Bruno Montoani Silva - Integrante / Geraldo César de Oliveira - Coordenador / Larissa Maia de Oliveira - Integrante.
      Membro: Erika Andressa da Silva.
    8. 2011-Atual. DINAMICA ESTRUTURAL DE LATOSSOLOS REPRESENTATIVOS DA REGIAO DO CERRADO BRASILEIRO
      Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Érika Andressa da Silva - Integrante / Geraldo Cesar de Oliveira - Coordenador / Bruno Montoani Silva - Integrante / CARLA ELOIZE CARDUCCI - Integrante / Petrus Hubertus Caspar Rosa Peters - Integrante.
      Membro: Erika Andressa da Silva.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (2)
    1. Trabalho destaque III Encontro Regional de Ciência do Solo na Amazônia Oriental ? AMAZON SOIL 2018, SBCS, UFMA.. 2018.
      Membro: Érika Andressa da Silva.
    2. "Mérito Acadêmico" pelo 1º lugar do curso de Agronomia da Universidade Federal de Lavras, Universidade Federal de Lavras.. 2012.
      Membro: Érika Andressa da Silva.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (64)
    1. III Simpósio de Ciência do Solo: Sistemas de Produção, Tecnologia e Meio Ambiente. 2019. (Simpósio).
    2. Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão (SIEPE),. MANEJO CONSERVACIONISTA: EFEITOS NA AGREGAÇÃO DO SOLO E LIBERAÇÃO DE ÍONS ANIÔNICOS. 2017. (Congresso).
    3. II Congresso Amazônico de Meio Ambiente e Energias Renováveis. AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE UM CAMBISSOLO HÁPLICO SUBMETIDO A DIFERENTES USOS. 2016. (Congresso).
    4. XX RBMCSA: O solo sob ameaça: conexões necessárias ao manejo e conservação do solo e água. ENERGIA ULTRASSÔNICA NA AVALIAÇÃO DA AGREGAÇÃO DE SOLOS SOB SISTEMA DE MANEJO CONSERVACIONISTA. 2016. (Congresso).
    5. Estação Ciência.Conhecendo a Biodiversidade do Solo. 2015. (Oficina).
    6. I Simpósio de Ciência do Solo: Funcionalidades e Uso Responsável dos Recursos do Solo. 2015. (Simpósio).
    7. A natureza do empreendedorismo e o processo empreendedor. 2011. (Seminário).
    8. Ciclagem e Reciclagem de nutrientes.Palestra: Ciclagem e Reciclagem de nutrientes. 2011. (Oficina).
    9. I Ciclo de Palestras em Ciência do Solo: Recursos do Solo e Meio Ambiente. 2011. (Seminário).
    10. I Dia de Campo de Fruticultura: Implantação de Pomares. 2011. (Encontro).
    11. III Ciclo de Palestras em Meio ambiente. 2011. (Seminário).
    12. IV Ciclo de palestras em plantas medicinais, aromáticas e condimentares. 2011. (Seminário).
    13. O solo e a origem da Terra.Palestra: O solo e a origem da Terra. 2011. (Oficina).
    14. O solo e a origem da Terra.Palestra: O solo e a origem da Terra. 2011. (Encontro).
    15. Palestra Contaminantes e Poluentes do Solo e do Ambiente. 2011. (Seminário).
    16. Palestra Microorganismos do solo na recuperação de áreas degradadas. 2011. (Seminário).
    17. Reciclagem é vida.Palestra: Reciclagem é vida. 2011. (Oficina).
    18. Técnicas de preparo e apresentação de palestras. 2011. (Seminário).
    19. Visita técnica à COOPADAP - Cooperativa Agropecuária do Alto Paranaíba. 2011. (Encontro).
    20. Visita Técnica ao CEASA Minas - Centrais de Abastecimento. 2011. (Encontro).
    21. Visita Técnica aos Produtores de Hortaliças do Cinturão Verde. 2011. (Encontro).
    22. V semana de Conservação de água e solo. 2011. (Seminário).
    23. XX Congresso de Pós-graduação da UFLA. 2011. (Congresso).
    24. XXIV Congresso de Iniciação Científica da UFLA. 2011. (Congresso).
    25. XXXIII Congresso Brasileiro de Ciência do solo: Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas. 2011. (Congresso).
    26. Conferência sobre Conservação e Manejo Sustentado da Biodversidade do Solo-Projeto BIOSBRASIL. 2010. (Seminário).
    27. Dia de Campo: Fertilizantes Reginonais na Produção de Biocombustíveis. 2010. (Encontro).
    28. I Ciclo de Palestras do NEMIP-Atuação Profissinal com Responsabilidade. 2010. (Seminário).
    29. III Ciclo de Palestras em Fisiologia Vegetal-Inovações tecnológicas na fisiologia para o desenvolvimento sustentável. 2010. (Seminário).
    30. III Ciclo de Palestras em Forragicultura e Pastagens. 2010. (Seminário).
    31. II INTERPET UFLA. 2010. (Encontro).
    32. II REEALI Rodada Empresarial da Engenharia de Alimentos. 2010. (Seminário).
    33. II Semana de Mecanização Agrícola. 2010. (Seminário).
    34. II Simpósio Sul-Mineiro de Plantio Direto e VI Ciclo de Palestras em Plantio Direto. 2010. (Simpósio).
    35. I SIMPÓSIO MINEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO. 2010. (Simpósio).
    36. I SIMPÓSIO MINEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO.INTERVALO HÍDRICO ÓTIMO COMO INDICADOR DO POTENCIAL DA MELHORIA DA ESTRUTURA DE LATOSSOLO DEGRADADO. 2010. (Simpósio).
    37. IV Ciclo de Palestras sobre Conservação do Solo e Água. 2010. (Simpósio).
    38. IV Simpósio Sul Mineiro de Cana de Açúcar. 2010. (Simpósio).
    39. IX Congresso Latinoamericano e del Caribe de Ingeniería Agrícola XXXIX Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola. 2010. (Congresso).
    40. IX Seminário-A Engenharia e o Meio Ambiente. 2010. (Seminário).
    41. VII Ciclo de Palestras em Cafeicultura. 2010. (Simpósio).
    42. Visita Técnica a Fazenda Experimental da Epamig Maria da Fé. 2010. (Seminário).
    43. Visita Técnica ao Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia do Sul de Minas-Campus de Machado. 2010. (Encontro).
    44. 6º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas,Óleos,Gorduras e Biodiesel. 2009. (Congresso).
    45. II Ciclo de Palestras em Olericultura. 2009. (Simpósio).
    46. II Ciclo de Palestras em Plantas Medicinais,Aromáticas e Condimentares. 2009. (Simpósio).
    47. II Fórum de Química Ambiental. 2009. (Simpósio).
    48. III Ciclo de Palestras Sobre Conservação do Solo e Água. 2009. (Simpósio).
    49. III Semana Acadêmica Ufla. 2009. (Simpósio).
    50. IX Simpósio de Manejo de Doenças de Plantas. 2009. (Simpósio).
    51. Palestra. 2009. (Seminário).
    52. Palestra: Sustentabilidade aplicada à produção animal. 2009. (Seminário).
    53. V Ciclo de Palestras em Plantio Direto. 2009. (Seminário).
    54. Viagem Técnica ao Parque Nacional de Itatiaia. 2009. (Outra).
    55. VI Ciclo de Palestras em Cafeicultura. 2009. (Simpósio).
    56. VII Semana do Meio Ambiente. 2009. (Simpósio).
    57. Visita Técnica a Embrapa Milho e Sorgo. 2009. (Seminário).
    58. XVIII Congresso de Pós-Graduação da UFLA. 2009. (Congresso).
    59. Curso Fabricação de Produtos Cárneos. 2007. (Encontro).
    60. Palestra Bovespa Teen. 2007. (Encontro).
    61. Palestra Efeito Estufa e Aquecimento Global. 2007. (Encontro).
    62. Palestra Qualidade de Leite. 2007. (Encontro).
    63. Palestra de Psicultura. 2006. (Encontro).
    64. 3º AGROTUR Feira de Agroindústria e Turismo Rural de Muzambinho. 2005. (Encontro).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (15)
    1. NECS ; SILVA, É. A.. I Simpósio de Ciência do Solo: Funcionalidades e Uso Responsável dos Recursos do Solo. 2015. Outro
    2. SILVA, É. A.. Palestra: O solo e a origem da Terra. 2011. (Outro).. . 0.
    3. SILVA, É. A.. Palestra: Reciclagem é vida. 2011. (Outro).. . 0.
    4. SILVA, É. A.; NECS. Curso: Elementos da qualidade para preparo e manejo do solo. 2011. Outro
    5. SILVA, É. A.; NECS. I ciclo de palestras em Ciência do Solo: Recursos do Solo e Meio Ambiente. 2011. Outro
    6. SILVA, É. A.; Silva,K.N. ; PET AGRONOMIA UFLA. Visita Técnica a Fazenda Experimental da Epamig Maria da Fé. 2010. Outro
    7. SILVA, É. A.; Silva,K.N. ; PET AGRONOMIA UFLA. Curso Pedologia e Meio Ambiente: Uma visão diferente. 2010. Outro
    8. SILVA, É. A.; PET AGRONOMIA UFLA ; Núcleo de Estudos em Ciência do Solo UFLA. Dia de Campo:Fertilizantes Regionais na Produção de Biocombustíveis. 2010. Exposição
    9. SILVA, É. A.; PET AGRONOMIA UFLA. Roteiro Pedológico. 2010. Outro
    10. GARCIA, F. H. S. ; SILVA, É. A. ; PET AGRONOMIA UFLA. Curso:"Noções Básicas de Espanhol". 2010. Outro
    11. Fernandes,R.S. ; SILVA, É. A. ; PET AGRONOMIA UFLA. Viagem Técnica a Epamig UVA E VINHO. 2010. Outro
    12. SILVA, É. A.; PET AGRONOMIA UFLA. Projetos Interdisciplinares na Educação Básica. 2009. Outro
    13. SILVA, É. A.; PET UFLA. II Uaipet UFLA. 2009. Outro
    14. SILVA, É. A.; PET AGRONOMIA UFLA. Viagem Técnica a Embrapa Milho e Sorgo. 2009. Outro
    15. DAMASCHI, A. W. ; SILVA, É. A. ; PET AGRONOMIA UFLA. Visita Técnica ao Parque Nacional de Itatiaia. 2009. Outro

Lista de colaborações



Data de processamento: 04/03/2021 17:16:07